“…Na realidade, um curso ou universidade, por fora, uníssona, muitas vezes pode encobrir as disputas por projetos distintos na construção de saberes e fazeres da produção do cuidado em saúde, constituindo, por vezes, locais de embates entre as diversas possibilidades de escolhas. Assim, pode-se reiterar que não há neutralidade nos projetos políticos e/ou currículos, sendo formados por aspectos históricos e das múltiplas relações políticas, teóricas, filosóficas, que se entrelaçam e acabam por definir as diretrizes da prática pedagógica (SACRISTÁN, 2013;VEIGA;SOUZA;GARBIN, 2013;CAETANO, 2014; PEZZATO; L'ABATE; POTAZZO, 2013;VEIGA, 2013;AZEVEDO et al, 2013;MAIA, 2004). …”