“…Entre os homens, comportamentos de risco -excesso de consumo de álcool, tabagismo, maior exposição a situações de violência, acidentes e riscos ocupacionais -são mais freqüentes e colaboram com aumento de riscos de problemas de saúde em longo prazo. 7,18 A presença desses e de outros fatores de riscos está associada ao desempenho dos papéis sociais dos indivíduos, o que afeta, diretamente tanto a qualidade de vida quanto a percepção do estado de saúde. 3,9 No Brasil, os resultados do Suplemento Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) realizada em 2003 indicam que, aproximadamente, 25,6% da população de 14 anos ou mais (22,5% dos homens e 28,5% das mulheres) auto-avaliaram seu estado de saúde como regular, ruim ou muito ruim; 5 6,7% referiram restrição de atividades rotineiras por motivo de saúde nas duas semanas que antecederam a entrevista.…”