The present study reviews the possible role of Se status during pregnancy regarding adverse pregnancy outcomes, with emphasis on those related to diminished antioxidant activity and increased oxidative stress. Studies have reported that Se could play an important role in adverse outcomes such as miscarriages, neural tube defects, diaphragmatic hernia, premature birth, low birth weight, pre-eclampsia, glucose intolerance and gestational diabetes. Also, low Se status has been associated with adverse outcomes among HIV-infected pregnant women and their offspring. Nevertheless, the function of Se in the aetiology of pregnancy complications is yet to be elucidated. Available evidence presents the following limitations: most study designs do not allow conclusions about causal relationships; study populations, selection of subjects, research setting, procedures for defining sample size and analytical methods are often poorly described; many studies fail to adjust for important confounding variables. In addition, population studies assessing the relationship between Se intake during pregnancy and health outcomes are scarce. Further research is still needed to clarify the role of Se status in adverse pregnancy outcomes, especially those related to augmented oxidative stress.
Portuguese / English: www.scielo.br/reeusp RESUMO O objetivo do estudo é descrever a experiência de mulheres, vítimas da violência doméstica, que desistiram do processo contra seu agressor. As entrevistas foram orientadas pela questão: Como foi sua experiência de desistir da denúncia contra seu agressor? Das convergências dos depoimentos emergiram três temas: o tempo vivido da agressão até a denúncia e desistên-cia; o companheiro, a família, a delegacia da mulher; refletindo sobre a experiência vivida, que descrevem o fenômeno estudado. As participantes expressam sentimentos ambíguos em relação ao agressor: afetividade, raiva, humilhação e medo. Reconhecem que são dominadas e humilhadas. Porém, noções de justiça e igualdade entre os cônjuges não aparecem nos depoimentos. A desistência do processo pode ser compreendida na concepção da reprodução da estrutura familiar, condicionada a fatores econômicos e sociais. Os resultados remetem à reflexão sobre o papel da Delegacia da Mulher e das instituições de saúde na assistência à mulher vítima da violência doméstica. DESCRITORES RESUMENEl objetivo fue describir la experiencia de mujeres, víctimas de violencia doméstica, quienes desistieron de denunciar a su agresor. Las entrevistas guiadas por la pregunta: ¿Cuente su experiencia al arrepentirse de denunciar a su agresor? "De las convergencias en los testimonios surgieron tres temas que describen este fenómeno: tiempo que pasó desde la agresión hasta la denuncia y arrepentimiento; el compañero, la familia, la comisaria de la mujer; reflexionando sobre la experiencia vivida. Las participantes expresan sentimientos ambiguos sobre el agresor: afectividad, rabia, humillación y miedo. Reconocen ser dominadas y humilladas. Nociones de justicia e igualdad entre los conyugues no son mostrados. El desistir puede ser comprendido según la concepción de reproducción de la estructura familiar, condicionado a factores económicos y sociales. Los resultados permiten reflexionar sobre el rol de la Comisaria de la Mujer y de las instituciones de salud para la atención a mujeres víctimas de violencia doméstica. DESCRIPTORESViolencia contra la mujer. Violencia doméstica. Relaciones familiares. Salud de la mujer.
OBJETIVO: O trabalho tem sido incorporado ao cotidiano das mulheres, levando-as a realizar dupla jornada e conciliar múltiplos papéis. Assim, realizou-se estudo para conhecer as queixas de morbidade e o uso dos serviços de saúde pela mulher trabalhadora. MÉTODOS: Estudou-se, por meio de inquérito domiciliar, morbidade aguda (30 dias antes da coleta de dados) e crônica referida por população de 1.157 mulheres, na faixa etária de 10 a 49 anos, residentes na Região Sul do município de São Paulo. Os dados foram coletados de janeiro de 1992 a janeiro de 1993. Analisou-se a relação entre ter ou não atividade remunerada e idade, situação conjugal, escolaridade e nível social, baseado na ocupação informada pela mulher. RESULTADOS: Verificou-se que houve maior freqüência de queixa de morbidade aguda ou crônica entre mulheres que informaram ter atividade remunerada. Também foi entre essas mulheres que houve tendência à menor freqüência de procura por atendimento médico motivada pelo problema de saúde referido. As doenças respiratórias, em especial as gripes (72/1.000), foram as queixas agudas mais prevalentes, seguidas das queixas de dor abdominal e pélvica (13,2/1.000) cefaléia (11,4/1.000) e hipertensão (9,5/1.000). Quanto às queixas crônicas, as maiores prevalências foram de hipertensão (39,7%0), dorsopatias (26,5%0), bronquite (24,6%0) e gastrite e duodenite (24,6%0). CONCLUSÕES: As mulheres trabalhadoras queixaram-se mais de problemas de saúde que as donas de casa, mas utilizaram tanto quanto ou menos os serviços de saúde, para a maioria das causas de morbidade analisadas.
Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2007;17(1):165-172 ATUALIZAÇÃO CURRENT COMMENTS INTRODUÇÃONo Brasil, em 2000, havia uma população de cerca de 35.300.000 adolescentes (jovens de 10 a 20 anos de idade), correspondendo a 20% de sua população total 1 . Propiciar condições adequadas de vida a esse contingente populacional é um dos grandes desafios de um país em desenvolvimento e, a despeito de considerável melhoria observada em alguns indicadores 2 das condições de vida da população, observa-se que a oferta de serviços específicos à saúde integral do adolescente permanece precária em muitas regiões e municípios. Isso ocorre, malgrado o fato de existi- Resumo: Buscou-se, por meio de uma revisão bibliográfica de publicações científicas no período de 1980 a 2005, levantar conhecimentos produzidos sobre a ocorrência de gestações sucessivas na adolescência. Inicialmente, investigou-se a dinâmica reprodutiva da população adolescente e, em seguida, é apresentada a revisão de vários estudos que tratam das gravidezes recorrentes dessas jovens, procurando, inclusive, elencar os vários conceitos usados para especificar o fenômeno. Foi localizada pequena produção científica acerca do tema, contudo, nos trabalhos encontrados foram detectados dados importantes que concorrem para o entendimento do fenômeno, especialmente aqueles referentes ao seu número, à grande possibilidade de sua repetição na ausência de recursos protetores ao pós-parto, à escolaridade das jovens grávidas, ao seu retorno à escolarização e ao uso adequado que elas fazem de métodos anticoncepcionais. Entretanto, esses dados devem ser relativizados uma vez que vários autores descrevem altos índices de gestações recorrentes de adolescentes quando em parceria sexual fixa, quer sejam casadas ou em uniões consensuais. Nesse caso se pode pensar que essa população, após a primeira gravidez, definitivamente assume uma vida conjugal estável, modificando consideravelmente o perfil clássico da "adolescente grávida". Palavras-chave:Gestações sucessivas na adolescência. Gravidez de adolescentes.rem conhecimentos e programas suficientemente elaborados e propostos no âmbito das macropolíticas públicas que o próprio poder público e os gestores municipais não têm conseguido desdobrar em propostas e intervenções territoriais.Mesmo em municípios relativamente desenvolvidos, raramente os adolescentes chegam a constituir uma parcela considerável dos atendimentos ou prioridades de uma unidade básica de saúde. Ao contrário, parece existir a concepção de que eles não precisam de cuidados de saúde e, conseqüentemente, a saúde pública tem pouco a lhes oferecer. Parece tratar-se de uma visão reducionista e negativa das contingências possíveis
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