“…Picrosirius red, Tricrômico de Masson e Tricrômico de Gomori.Neste trabalho o uso da análise molecular através da qPCR foi escolhida para avaliar o modelo hOSEC, por ser um método quantitativo com grande sensibilidade e especificidade.Para o COL1A1 as amostras de ambas as peles estudas não apresentaram amplificação detectável. Não se pode afirmar o que acarretou a ausência de expressão gênica do colágeno do tipo I nos fragmentos em estudo, porém a hipótese está relacionada à síntese de colágeno tipo I acontecer em fases mais posteriores do processo de cicatrização, na fase de proliferação que III por fibras do tipo I. Além disso, acredita-se que o colágeno tipo III desempenhe papel no processo de fibrilogênese do colágeno tipo I. Assim, as quantidades das fibras tipo I que são produzidas em menor quantidade que as fibras do tipo III nessa fase inicial podem ter colaborado para não identificação a nível molecular(Prawira et al 2020).Em contrapartida, foi possível verificar expressão gênica do COL3A1 em todos os fragmentos e diferença estatística, somente no grupo controle entre os fragmentos da pele 2 apresentando diminuição da expressão ao longo do tempo, já nos grupos que foram tratados pelo laser não houve diferença estatística, e de forma geral mantiveram a mesma tendência que o grupo controle.Ainda ao se comparar os grupos controle e de tratamento dentro do mesmo dia de cultura, houve diferença significativa na expressão gênica de COL3A1 entre os grupos da pele 3 apenas do dia 6, sendo que a expressão gênica seguiu uma tendência de aumento entre os grupos: Controle, 660 nm, 830 nm e 830 nm + 660 nm. Alguns autores comoLeite et al (2015), Broughton e Janis (2006) e Li et al (2007) referem que os fibroblastos que se encontram na área lesionada, começam a sintetizar a matriz provisória composta de glicosaminoglicanas e colágeno do tipo III.…”