2018
DOI: 10.5380/ce.v23i3.53788
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Motivos Da Não Adesão De Crianças À Campanha De Vacinação Contra a Influenza

Abstract: Objetivo: conhecer os motivos da não adesão dos pais/responsáveis de crianças à campanha de vacinação contra a influenza. Método: pesquisa quantitativa, tipo descritiva. Critérios de inclusão: pais ou responsáveis de crianças de 6 meses até 4 anos, residentes no município de Joinville. Foram entrevistados 380 responsáveis de crianças entre 6 meses e 4 anos, por meio de questionário semiaberto, em 2016, e realizada análise descritiva dos dados. Resultados: a campanha atingiu a meta, com 89% das crianças vacinad… Show more

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“…Outros fatores que contribuem para uma baixa cobertura vacinal são o medo da reação adversa, o fato de a criança já estar gripada, o desconhecimento acerca das campanhas de vacinação, a criança ser alérgica e a falta da vacina na UBS (Siewert et al, 2018). Segundo estudo realizado com 380 responsáveis de crianças em Joinville-SC, em relação ao que poderia ser feito para melhorar a adesão à campanha de vacinação, 28,5% dos entrevistados relataram a necessidade de informações sobre a importância da vacina, 22,7% sobre a ampliação da divulgação da campanha, falaram sobre estender o horário de atendimento nas UBS, e 18,6% sugeriram oferecer mais de um dia "D" de vacinação (Siewert et al, 2018).…”
Section: Discussionunclassified
“…Outros fatores que contribuem para uma baixa cobertura vacinal são o medo da reação adversa, o fato de a criança já estar gripada, o desconhecimento acerca das campanhas de vacinação, a criança ser alérgica e a falta da vacina na UBS (Siewert et al, 2018). Segundo estudo realizado com 380 responsáveis de crianças em Joinville-SC, em relação ao que poderia ser feito para melhorar a adesão à campanha de vacinação, 28,5% dos entrevistados relataram a necessidade de informações sobre a importância da vacina, 22,7% sobre a ampliação da divulgação da campanha, falaram sobre estender o horário de atendimento nas UBS, e 18,6% sugeriram oferecer mais de um dia "D" de vacinação (Siewert et al, 2018).…”
Section: Discussionunclassified
“…11,16 Quando questionados sobre o profissional que realizou as orientações sobre a importância da vacinação, em todos os estudos os enfermeiros e/ou a equipe de enfermagem foram citados como os responsáveis por tais cuidados. 1,3,[11][12][13][14][15][16] Porém, vale salientar que ainda é preciso maiores esforços por parte destes profissionais na prestação das orientações, pois conforme foi analisado nos estudos, muitos pais e/ou responsáveis ainda possuem dúvidas, pensamentos precipitados e errôneos sobre a vacinação, como por exemplo, a ideia de que o ato da vacinação ocasionará em reações adversas que farão com que a criança adoeça, muitos não sabem que tipo de doença a vacina previne, a validade da imunização, quais vacinas que compõe o calendário da criança e outros desacreditam que os imunobiológicos tenham a eficácia de prevenir tais patologias. 11,13 O que foi observado no estudo de Igreja et al 16…”
Section: Confiançaunclassified
“…Nesta revisão foram apresentados apenas 2 artigos que abordaram assuntos referentes a conscientização da população, que evidenciou contribuir para o entendimento sobre os aspectos que a população percebia sobre a Influenza e suas perturbações, bem como quais as características das populações acometidas. epidemiológico dos pacientes(BREDETCHUK, et al, 2019; RODRIGUES et al, 2019; SANTANA et al, 2016), a imunização por cobertura vacinal de grupos/populações de risco, bem como garantido pela Constituição Brasileira de 1988 os direitos à saúde assistida pelo estado à todo cidadão brasileiro(SIEWERT, et al, 2019; BACURAU E FRANCISCO, 2018; RUSSO E LEHFELD, 2016;GONTIJO et al, 2017; SANTOS-JÚNIOR et al, 2017; SILVA E SANTOS, 2017), as ações do estado brasileiro e suas políticas públicas para a população (ROMERO E DELDUQUE, 2017; ROSSETO E LUNA, 2016;AZEVEDO et al, 2015; PAULA E RIBAS, 2015). Os resultados indicaram aspectos relevantes sobre os grupos de risco revelando os perfis epidemiológicos de idosos, crianças e portadores de comorbidades, bem como as estratégias aplicadas na cobertura vacinal, a adesão desses contingentes, os impactos respiratórios com presença de letalidade.…”
unclassified
“…Os 4 estudos que explanaram os aspectos históricos, por meio dos aspectos virológicos das pandemias de Influenza, alertaram sobre a importância e a necessidade de uma resposta articulada de governos mediante os gestores do sistema de saúde no nível federal, estadual e municipal para a vigilância, prevenção e controle da enfermidade, destacaram aspectos de estudo histórico -epidemiológico a partir de fontes documentais(MARTINEZ-MARTINS et al, 2019;RÜKERT, 2017;COSTA E MERCHAN-HAMANN, 2016;FRANCO et al, 2016).Os resultados foram listados e organizados no fluxograma que permitiu conhecer como o tema Influenza foi tratado no período de 2015 a 2020. Os artigos selecionados denotaram que o assunto mais prevalente reflete a atuação do estado brasileiro obedecendo a Carta Magna de 1998, que busca por meio das políticas públicas e por meio do SUS atender ao cidadão(BREDETCHUK, et al, 2019; RODRIGUES et al, 2019; SANTANA, et al, 2016;SIEWERT, et al, 2019; BACURAU E FRANCISCO, 2018; SANTOS-JÚNIOR, et al, 2017; SILVA E SANTOS, 2017; ROMERO E os municípios do estado de Minas Gerais e os grupos de pessoas que neles vivem. Os autores fizeram os cálculos das coberturas vacinais contra influenza, utilizando-se a base de dados do Programa Nacional de Imunização e eles foram analisados no software estatístico SPSS® 17.0 por meio de análise descritiva e testes de associação.…”
unclassified
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