“…No debate acadêmico há, basicamente, as tendências de pensamento favoráveis e as desfavoráveis em relação às cotas para negros. Fazem parte da tendência pró sistema de cotas raciais vários intelectuais, dentre eles: Carone e Bento (2002), Carvalho e Segato (2002), Gomes (2001), Guimarães (1999Guimarães ( , 2002, Munanga (1996Munanga ( , 1999, Queiroz (2004), Santos (2007) e Santos e Lobato (2003). E a tendência contrária às cotas raciais é liderada, entre tantos intelectuais, por Azevedo (2004), Da Matta (1997, Fry (2005), Maggie (2001), Maio e Santos (2005) e Reis (1997).…”