Moving Beyond Scholar-Practitioner Binaries: Exploring the Liminal Possibilities of the Borderlands

Abstract

The recent discourse connected to the notion of scholar-practitioner in human resource development commonly uses the metaphor of a "gap" between these two binaries that must somehow be bridged or that otherwise requires linking. This article examines the contemporary expression of this gap in the AHRD literature and the nature of the duality it implies. An alternative metaphor based on Anzaldúa's borderlands and the mestiza consciousness that emerges there is suggested. This reframing and its implications are explored with an eye toward the possibilities of prompting new dialogue and creative responses across the many types of work, interests, and personas that comprise and enrich HRD as a field.Keywords scholar-practitioner, metaphor, borderlands, human resource developmentThe recent discourse swirling around the notion of scholar-practitioner in human resource development (HRD) commonly uses the metaphor of a "gap" between these two binary points that must somehow be bridged. Morgan (2006) suggests that metaphors "lead us to see and understand organizations in distinctive but partial ways [that] implies a way of thinking and a way of seeing that pervades how we understand our world generally" (p. 4). Lakoff and Johnson (1980) suggest that metaphors "play a central role in defining our everyday realities" (p. 3). So in this we can see metaphors as powerful forces, prompting the social construction of our community spaces, and the traditions or rules by which we navigate through them. We should not therefore easily embrace existing metaphors without some critique, nor should we begin to articulate new metaphors casually. In this article, I suggest that this gap Advances in Developing HumanResources 11(4) 523 -535

Exploring Community-Engaged Scholarship: Insights and Questions for HRD

“…(It is important to note that the premise of this article is not that all HRD scholarship should be communityengaged, but rather that CES deserves full consideration and recognition as a viable andvalued area of scholarship and practice for HRD scholar-practitioners.) Embedded within this discussion is the invitation for HRD scholar-practitioners to reflect on how espoused values of humanistic development (Bierema & Callahan, 2014) and democratic engagement (Hatcher, 2004) are enacted, alongside working to dissolve the boundaries-real or perceived-between research, theory, and practice at individual and collective levels (Saunders, 2011;Tsui, 2013b;Tyler, 2009). Boyer (1990) conceptualizes "scholarship" as having:…”

PROCESSOS DE RACIALIZAÇÃO: Inteligibilidade, Hibridade e Identidade Racial em Evidência

“…Fronteiras são territórios que se estendem em todas as direções a partir de sua borda ou seu limite. Fronteira é a borda pela qual dois elementos se tocam e ao mesmo tempo se separam, borrando os limites de forma que não exista mais este ou aquele lado (TYLER, 2009). Por exemplo, a cor marrom clara da pele do mulato torna obscura e dúbia a pele como significante racial, fazendo com que o mulato não seja nem negro nem branco.…”

“…O mulato é uma negociação discursiva de posição de identidade que sinaliza que ele não é exatamente negro, mas ocupa um espaço in-between (BHABHA, 1994(BHABHA, , 1996TATE, 2005). Tyler (2009) destaca que apesar de o binário facilitar o estabelecimento de fronteiras, a fronteira por si só não pode ser descrita e nem seve ao binário, pois as fronteiras têm como principal característica dissolver e não dominar dualidades. Fronteiras são lugares onde o espaço entre dois indivíduos diminuem com a intimidade (ANZALDÚA, 1987), produzindo novas conexões e possibilitando constantes transformações e modificações de ambos os lados, conectando uns aos outros, ou seja, fronteiras são coalizões culturais capazes de produzirem novas histórias (ANZALDÚA, 1987), "Migrando pelos entre-lugares da diferença, mostra como esta é constituída na história e adquire forma a partir de articulações sempre locaissuas mestiçagens múltiplas revelam simultaneamente mecanismos de sujeição e ocasiões para o exercício da liberdade" (COSTA;ÀVILA, 2005, p. 694).…”

“…Raça constitui-se como fronteiras onde são criados espaços psicológicos, econômicos, vivenciais e culturais, dentre outros, pelos quais as diferenças se afetam mutuamente, "onde duas ou mais culturas beiram uma a outra, onde pessoas de diferentes raças ocupam o mesmo território, onde as classes mais baixas, baixas, médias e altas se tocam" (ANZALDÚA, 1987, p. 17). Estas fronteiras ao mesmo tempo se tocam e se separam, tornando seus limites borrados (TYLER, 2009). Esta ontologia da interconectividade faz com que raça seja um produto de cruzamentos (ANZALDÚA, 1987) que gera uma sensação de ambiguidade, de desconforto e de posições multifacetadas, conforme E28 (Índia/Amarela) afirma: "Ah... Raça não sei!…”

Next Steps: Valuing, Supporting, and Promoting the Intersection of HRD Theory and Practice

“…There is also an important role for practitioners to provide feedback to scholars who are engaged in theory building and testing. Another useful metaphor was provided by Tyler (2009). She suggested that we view the dynamics between research and practice as intersecting borderlands rather than bridging a gap.…”