“…Contextos Clínicos, v. 14, n. 2, mai./ago. 2021 A abordagem desse fenômeno, então, precisa estar aberta à visualização dos processos que ampliam os limites das concepções de gênero e que ancoram possíveis sentimentos de ser "uma mulher diferente" (Carvalhaes, Toneli, & Mansano, 2018). Ao mesmo tempo, não se pode perder de vista que o envolvimento feminino com ilícitos carrega diversos processos de subalternização e precarização de vida (Santoro & Pereira, 2018).…”