Multi-year school-based implementation and student outcomes of an evidence-based risk reduction intervention

Abstract

BackgroundIntervention effects observed in efficacy trials are rarely replicated when the interventions are broadly disseminated, underscoring the need for more information about factors influencing real-life implementation and program impact. Using data from the ongoing national implementation of an evidence-based HIV prevention program [Focus on Youth in The Caribbean (FOYC)] in The Bahamas, this study examines factors influencing teachers’ patterns of implementation, the impact of teachers’ initial implementation of FOYC, and subsequent delivery of the booster sessions on students’ outcomes.MethodsData were collected from the 80 government elementary and 34 middle schools between 2011 and 2014, involving 208 grade 6, 75 grade 7, and 58 grade 8 teachers and 4411 students initially in grade 6 and followed for 3 years. Student outcomes include HIV/AIDS knowledge, reproductive health skills, self-efficacy, and intention to use protection. Data from teachers includes implementation and modification of the curriculum, attitudes towards the prevention program, comfort level with the curriculum, and attendance at training workshops. Structural equation modeling and mixed-effect modeling analyses were applied to examine the impact of teachers’ implementation.ResultsTeachers’ attitudes towards and comfort with the intervention curriculum, and attendance at the curriculum training workshop had a direct effect on teachers’ patterns of implementation, which had a direct effect on student outcomes. Teachers’ attitudes had a direct positive effect on student outcomes. Teachers’ training in interactive teaching methods and longer duration as teachers were positively associated with teachers’ comfort with the curriculum. High-quality implementation in grade 6 was significantly related to student outcomes in grades 6 and 7 post-implementation. Level of implementation of the booster sessions in grades 7 and 8 were likewise significantly related to subsequent student outcomes in both grades.ConclusionsHigh-quality initial implementation of a prevention program is significantly related to better program outcomes. Poor subsequent delivery of booster sessions can undermine the positive effects from the initial implementation while strong subsequent delivery of booster sessions can partially overcome poor initial implementation.Electronic supplementary materialThe online version of this article (doi:10.1186/s13012-016-0539-7) contains supplementary material, which is available to authorized users.

Bahamas National Implementation Project: Proposal for Sustainability of an Evidence-based HIV Prevention Intervention in a School Setting

“…Structural equation modeling analysis will be conducted to examine the relationships among factors influencing teacher fidelity of implementation and student outcomes using the Mplus 8 (Muthen & Muthen). We developed a hypothetical conceptual model ( Figure 1 ) based on a synthesis of the empirical literature and our implementation work [ 21 , 45 , 46 ]. The model posits that teacher attitudes toward the intervention and self-efficacy in teaching the curriculum have a direct effect on fidelity of implementation, which will impact student outcomes.…”

A promoção da saúde sexual e reprodutiva no ensino médio: os desafios do cenário de escolas que atendem comunidades quilombolas

“…Os estudos destacam como características relevantes da população alvo das ações educativas: o território de realização (rural ou urbano) (Wang et al, 2017), a influência dos aspectos socioeconômicos (Cluver et al, 2016), o segmento populacional recortando raça/etnia e sexo (Danielson et al, 2016;Stevens et al, 2016) e a orientação sexual (Garbers et al, 2016), as quais justificam inclusive a realização das mesmas, mas pouco discutem esses tópicos como parte dos conteúdos que se relacionam com a prevenção (ou a maior vulnerabilidade) das IST/HIV e gravidez, não incorporam as influências dessas categorias para as práticas sexuais ou para a promoção da saúde sexual e reprodutiva (Schalet et al, 2014).…”

“…As estratégias metodológicas descritas nos artigos sobre práticas educativas aqui citados, apresentam denominações diferentes talvez para o mesmo tipo de técnica, a saber: educação interativa, comunicação verbal direta, o uso de materiais escritos, campanhas de comunicação e marketing social (Garbers et al, 2016;Camenga et al, 2014;Lopez, Gray, Chen & Hiller, 2014a); aconselhamento e planejamento familiar, ações educativas entre os pares (Lopez, Gray, Chen & Hiller, 2014a;Lopez, Grey, Chen, Tolley & Stockton, 2016); formação para educadores com o uso de métodos interativos (modificação do currículo escolar, multiplicação dos conhecimentos para os alunos, oficinas de treinamento e realização de sessões de reforço) (Wang et al, 2017); técnicas artísticas (hip-hop, Rap, poesia etc.) (Zellner et al, 2016); uso de mídias digitais (mídias sociais, vídeo game, site, desenho animado, lembretes em celulares, entrevistas por computador) (Stevens et al, 2016;Danielson et al, 2016;Doubova, Infante-Castañeda & Pérez-Cuevas, 2016;Lopez, Gray, Chen & Hiller, 2014a;Lopez, Grey, Chen, Tolley & Stockton, 2016).…”

“…Neste sentido, alguns autores questionam a existência ou como definir um modelo de ação eficaz e replicável em larga escala (Wang et al, 2017). Acredita-se que a implementação inicial de alta qualidade de um programa de prevenção garante melhores resultados, contudo a replicação de modelos ou programas (currículos específicos) não deveriam ocorrer sem uma "adaptação" para os diferentes contextos (Schalet et al, 2014;Paiva et al, 2017).…”

“…Além do envolvimento de toda a comunidade nas ações educativas, os seguintes aspectos foram relacionados aos resultados exitosos ou ao aumento de comportamentos de autocuidado entre os participantes: o tempo de duração (o número e o intervalo entre os encontros) (Langford et al, 2015), a inclusão de atividades de manutenção ou reforço após a finalização da implantação dos programas -o acompanhamento periódico e sistemático das ações realizadas (Wang, 2017) em encontros presenciais e/ou por mídias virtuais (Chinmam, et al, 2016;Danielson et al, 2016).…”