My New Zealand Lesbian Studies Through Time and Times

Laurie, Alison J.

doi:10.1080/10894160.2011.557645

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“…No Chile, por exemplo, a aliança entre gay-feminismo foi mais retórica do que real 18 . Já na Nova Zelândia, por se sentirem estranhas tanto por conta do sexismo de alguns membros conservadores de movimentos gays, quanto por causa da homofobia de algumas feministas heterossexuais, as lésbicas formaram grupos feministas lésbicos independentes 23 .…”

Section: Processos E Resultados Da Participação Dos Movimentos Sociaisunclassified

“…Por outro lado, em algumas situações, no interior dos MH ou na relação com outros MS, há casos em que lésbicas se sentem duplamente excluídas: em movimentos em que há homens gays sexistas e em movimentos feministas em que há mulheres homofóbicas 23 . Além da exclusão, elas podem se sentir estranhas, no movimento gay por serem mulheres e no movimento de mulheres por conta de sua homossexualidade e terem que desenvolver resistências frente à insistência de ter que escolher entre sua sexualidade e seu gênero 30 .…”

Section: Emolduramento Da Participação Dos Movimentos Sociais Na Saúde De Gays E Lésbicasunclassified

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Participação dos movimentos sociais na saúde de gays e lésbicas

Gomes

2021

Ciênc. saúde coletiva

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Resumo Desde o início do século XX, os movimentos sociais desenvolvem ações isoladas ou alinhadas para promover o direito de gays e lésbicas à saúde. Este artigo explora a participação de movimentos sociais na saúde de gays e lésbicas a partir da perspectiva de enquadramento dos movimentos sociais. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, bem como uma análise de quadros das discussões encontradas nos artigos selecionados, logo constitui um ensaio bibliográfico. Com relação aos resultados, a literatura revela alinhamento entre direitos sociais e ativismo contra a Aids, com ressonâncias na melhoria do acesso à saúde de gays e lésbicas. Conclui-se que, embora a participação dos movimentos sociais na luta pelo direito de gays e lésbicas à saúde tenha começado no início do século passado, não se pode dizer, agora no final da segunda década do século XXI, que os resultados foram inteiramente sólidos. Em síntese, destaca-se que: (1) em algumas sociedades, as reivindicações dos movimentos sociais foram transformadas em agendas políticas, enquanto em outras foram feitas concessões precárias em relação aos direitos de gays e lésbicas; e (2) ainda não existe a aceitação do direito de gays e lésbicas à sexualidade.

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Section: Processos E Resultados Da Participação Dos Movimentos Sociaisunclassified

Section: Emolduramento Da Participação Dos Movimentos Sociais Na Saúde De Gays E Lésbicasunclassified

Participação dos movimentos sociais na saúde de gays e lésbicas

Gomes

2021

Ciênc. saúde coletiva

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“A Fully Formed Blast from Abroad”? Australasian Lesbian Circuits of Mobility and the Transnational Exchange of Ideas in the 1960s and 1970s

Jennings¹,

Millward

2016

Journal of the History of Sexuality

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Australasian lesbian circuits of mobility and the transnational exchange of ideas in the 1960s and 1970sIn 1973, three Australian women -Kerryn Higgs, Robina Courtin and Jenny Pausackerreturned to Melbourne having spent two years in London. Later the same year, New Zealander Alison Laurie arrived home after a nine-year stint overseas, which included periods of time living in England, Scandinavia and the USA. The return of all four had a catalytic effect on lesbian politics in their home communities. Pausacker, Higgs and Courtin were credited with precipitating a physical and ideological shift away from mixed gay politics toward a feminist perspective on lesbianism. With Laurie's arrival it appeared that "lesbian feminism hit Aotearoa New Zealand as a fully formed blast from abroad, but fell on fertile ground, among many of the lesbians from gay liberation for starters." 1 Contemporary accounts certainly present the return of all four women as agents of change. To a certain extent their impact can be explained by the personalities of the women themselves. All were intelligent, creative women who continued to shape ideas throughout their lives. As Jenny Pausacker noted: "Kerryn published the first lesbian novel for adults in Australia. I published the first lesbian novel for young adults in Australia, and Robina's the venerable Robina [a Buddhist nun]. So we were all quite strong personalities, with quite a public focus." 2 Laurie co-founded Sisters for Homophile Equality (SHE) which was the first lesbian organization in Aotearoa New Zealand, pioneered the Lesbian Community Radio Programme on Wellington Access Radio, and brought lesbian studies into the Women's Studies program at Victoria University in Wellington. 3 However, the impact the four women had can also be traced to their respective experiences of travel. It is clear from other women's memories of the Melbourne trio that their trip to London was perceived as crucial in exposing them to a radical feminist perspective on lesbianism which helped to shape Australian models of

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