“…Facilmente identificada na produção de sons nasais, a nasalidade está presente em diferentes línguas e pode sofrer influência de fatores como os dialetos que a própria língua apresenta, devido aos efeitos fonológicos da variação linguística nas diferentes regiões do país (Seaver et al, 1991;Neiman;González-Landa, 1993;Annelin;Hallongren, 2006;Narece, 2007;Okalidou et al, 2011;Awan et al, 2015;Kim et al, 2016;Maturo, 2017). Outros fatores que podem influenciá-la são o sexo (Litzaw;Dalston, 1992;Pegoraro-Krook, 1996;Rochet et al, 1998;Van Lierde et al, 2001;Di Ninno et al, 2001;Annelin;Hallongren, 2006;Mishima et al, 2008;Karakoc et al, 2013;Park et al, 2014;Kim et al, 2016) e a idade dos indivíduos Dalston, 1997;Rochet et al, 1998;Di Ninno et al, 2001;Van Lierde et al, 2003;Annelin;Hallongren, 2006;Van Doorn, 2009;Abou-Elsaad et al, 2012;Bettens et al, 2013;Browne, 2013;El-Kassabi et al, 2014;Park et al, 2014;Cho, 2015), o tamanho e volume da cavidade nasal e do espaço velofaríngeo (Ko et al, 1999;Pegoraro-Krook et al, 2006;Birkent et al, 2009;…”