Nature and genesis of silt-size carbonate sediments; Northern Red Sea, Egypt

Abstract

The natureand genesisof silt-sizecarbonatefractions intheNorthernRed Seais investigated via detailedSEM,XRDandICP analysesof the sediments. Resultsshowthat inorganicaragoniterepresents only 25% of the fine silt and clay fractions,but up to 60% of the total coarsesilt. In generalthere is a compositional trend of increasing proportionof'Mg-calcitewith decreasinggrain size of the sediments. Petrographic examination demonstrates thatthe coarsesilt sizecarbonates are mainlycomposedof comminutedpiecesof unaltered carbonate or micritizedmarine skeletal debris. On the other hand, the fine and very fine silt fractions are mainly composed of authigenic carbonate, formedin situ, and replacingthe comminuted piecesof carbonatedebris. The argumentforthe inorganic originof the fine carbonate fractions is basedon the detectableincreasein the Sr contentof aragonite,andthe increasing proportionofMg-calcite with decreasing grain sizeof the sediments. It is concludedthat the Mg-calcite componentprovidesa more importantclue to the origin of the silt fraction. Micritization of skeletal grains is an important source of carbonate mud. Thus Mg-calcite from the Red Sea reefal sediments, either as skeletal or cryptocrystalline lumps,is the principalsourceof this componentin the carbonatemud, especiallyin the clay size fractions. The Carbonate mud in the study area is mineralogically similar to the Belize carbonate mud, and differs from the Bahamas and Arabian Gulf carbonate sediments.

Tafonomia de tempestitos conchíferos amalgamados da formação Teresina em Rio Preto (Estado do Paraná, permiano médio, bacia do Paraná) e suas implicações paleoambientais

“…Esta micrita pode ter infi ltrado entre os grãos depois de cada episódio deposicional de alta energia, já que teria decantado muito mais lentamente, como uma "cauda" em suspensão pós-tempestade (e.g., Liu e Greyling, 1996). Também é possível que parte dos grãos carbonáticos tenha sofrido completa micritização posterior, o que não é incomum neste tipo de acumulação carbonática (El-Sammak, 2001;Saner, Babalola, Abdulghani, 2005).…”

“…Outro fator que facultou repetidos retrabalhamentos foi o mergulho extremamente baixo do assoalho da bacia. A melhor evidência do assoalho quase plano é a presença de gretas de contração não só em áreas que eventualmente teriam sido marginais (vide discussão abaixo), como também em amplas áreas interiores da bacia (conforme testemunhos de poços em Rohn, 1994;2001). Portanto, o caráter amalgamado da anteriormente descritas da Formação Teresina, tendo em vista a mistura de peloides, ooides, oncoides, micrófi los de licó-fi tas, escamas de peixes, clastos pelíticos, grãos de quartzo, além das conchas de bivalves em distintos estados de fragmentação, gerados, em grande parte, em ambientes calmos, pontuados por episódios de maior energia.…”