Nature of Science: Implications for Education an Undergraduate Course for Prospective Teachers

Sullenger, Karen S.; Turner, Steve

doi:10.1007/0-306-47215-5_15

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“…The Course: ED3512 ED3512, the undergraduate course discussed in this paper, is entitled Nature(s) of Science: Implications for Education, and is one of the two introductory courses within the science education portion of the teacher education program at the University of New Brunswick (see Sullenger & Turner, 1998, for a detailed description including readings). Prospective teachers who enter the program must have or be working on an undergraduate degree in a ®eld of study; the bachelor of education is a second undergraduate degree.…”

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confidence: 99%

Culture wars in the classroom: Prospective teachers question science

Sullenger

Turner

Caplan

et al. 2000

J. Res. Sci. Teach.

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Does studying about the nature(s) of science contribute to a prospective teachers' effectiveness as a science teacher? This research grew out of a course created by a science educator and historian of science who believed prospective teachers needed more complex understandings of the cultural wars surrounding science. The research team consisted of five prospective teachers who participated in the course as well as the two instructors. This paper describes the experience of participating in the course from both perspectives. We argue that studying the cultural wars over science contributes to prospective teachers' professional growth as much because the course elicits tacit beliefs about school science as it introduces more complex understandings of science. We found that prospective teachers' tacit beliefs about school science were their greatest barrier to developing more complex understandings about the nature(s) of science. We contend that willingness to grapple with complexity and developing a professional identity by locating oneself in the conversations about the nature(s) of science are better criteria for determining the professional growth of prospective teachers than knowledge measures. Finally, we argue that prospective teachers should be viewed as professionals who are responsible for finding their own voice, making their own decisions, and considering the consequences of their beliefs on their practice. This study raises questions critical to teacher education programs for prospective teachers and teacher‐educators alike. © 2000 John Wiley & Sons, Inc. J Res Sci Teach 37: 895–915, 2000

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Culture wars in the classroom: Prospective teachers question science

Sullenger

Turner

Caplan

et al. 2000

J. Res. Sci. Teach.

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“…Dessa forma, os estudantes podem construir autonomamente as razões e justificativas de suas crenças e, também, desenvolver atitudes e habilidades que permitam a eles compreenderem diferentes pontos de vista (Bentley & Fleury, 1998;Matthews, 1998). Algumas ideias apresentadas e discutidas sobre o conhecimento científico podem ser novas, e mesmo tão estranhas aos estudantes, que eles podem ter dificuldades para compreendê-las e tomar um posicionamento (isto é, avaliar se concordam ou não com elas, e porquê) (Sullenger & Turner, 1998).…”

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Indo além da Natureza da Ciência: o filosofar sobre a Química por meio da ética química

Rozentalski¹

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Em primeiro lugar, meus sinceros agradecimentos ao meu orientador Prof. Paulo Porto. Nossa história começou no dia 15 de agosto de 2010, quando enviei o e-mail com o título "Apresentação para uma possível orientação no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências". Na ocasião, estava prestando o processo seletivo para o mestrado do referido programa. Era um período de inúmeros receios, dúvidas e incertezas sobre o futuro, como, por exemplo, encontrar um orientador, pois não conhecia absolutamente nenhum professor da Universidade de São Paulo (USP). Lembro que seu nome e e-mail chegaram por sugestão de um amigo, Julio Rocha. Chamou-lhe a atenção, sabendo do meu interesse em estudar História da Química, a descrição de um professor que trabalhava com tal disciplina, veiculada por uma página da internet da instituição. Desde o primeiro contato via email até os dias de hoje, mostrou-se extremamente cordial e aberto ao diálogo. Aliás, como costumo dizer aos demais colegas do grupo de pesquisa, ele é um "artesão das palavras". Suas palavras são escolhidas com perícia, sempre respeitando o outro, independentemente de sua posição social, econômica, cultural, acadêmica, etc. No âmbito da pesquisa, sempre participou ativamente, lendo todos os textos produzidos por mim, criticando, reformulando e sugerindo novos caminhos. Não obstante, deu liberdade e autonomia para construir minha pesquisa. Aprendi muito com sua conduta como orientador e espero instituí-la quando ocupar a mesma posição. Mais do que elogios em forma de palavras, a melhor forma de reconhecimento para com uma pessoa é incorporar seus modos de pensar e agir em sua própria realidade.Agradeço ao Grupo de Pesquisa em História da Ciência e Ensino de Química (GHQ). A quantidade e diversidade de pessoas que pude conhecer desde 2011, ano em que ingressei no mestrado, enriqueceram não só esta tese, mas, também, a formação acadêmica, profissional e humana. Em especial, gostaria de lembrar os seguintes nomes: Zé Otávio; Anielli; Marcelo; Marcos; Mariana; Paulo Vidal; Elisa; Helena; Karina; Hélio; Winston; Júlia; e Yuly. Com alguns eu convivi por mais tempo, com outros menos; independentemente do tempo, cada qual contribuiu à sua maneira.O Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências da USP merece ser exaltado também. A vinda para São Paulo, em 2011, foi motivada, dentre outros fatores, pela inexistência, naquela época, de um programa de pós-graduação semelhantes em minha instituição de origem. Além da oportunidade de realizar pesquisas na área de Ensino de Ciências, possibilitou o contato com pesquisadores de diferentes campos e linhas de pesquisa da Educação em Ciências. O número é vasto, por isso citarei apenas os das USP, como os Professores Osvaldo Pessoa Jr.,

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