Neck Pain Disability Is Related to the Frequency of Migraine Attacks: A Cross‐Sectional Study

Abstract

Neck pain significantly adds to the overall disability of individuals with episodic and chronic migraine.

Patients with chronic, but not episodic, migraine display altered activity of their neck extensor muscles

“…It may, therefore, be surprising that increased activity of the antagonist could be evidenced only in chronic migraine despite of the high rates of neck pain in both migraine groups. This suggest that motor adaptation might be associated with migraine chronification as observed for more severe neck-related disability [Florencio et al, 2014] It is possible that prolonged pain perceived in the neck region, regardless of the origin of the pain, induces changes in the behavior of cervical muscles or the way that the patient performs neck movement (e.g., fear of provoking pain or headache). Similar to our findings, increased muscle co-activation is one example of (mal) adaptive changes in neck muscle behaviour that has been seen in other primary headaches.…”

“…In fact, the presence of neck pain is a predictor of more severe migraine-related disability [Ford et al, 2008] and reduced efficacy of medical treatment [Calhoun et al, 2011;Calhoun et al, 2014]. Further, more severe neck-related disability is associated with migraine chronification [Florencio et al, 2014].…”

Avaliação da mobilidade da coluna cervical e do segmento vertebral C1/C2 com o <i>flexion rotation test</i> em pacientes com migrânea episódica e crônica

“…A dor cervical é considerada uma comorbidade e um preditor significativo de incapacidade relacionada à dor de cabeça em migranosos (Florencio et al, 2014). Ambas possuem uma relação bidirecional, onde a migrânea pode gerar episódios de dor cervical, assim como a dor cervical pode ser um fator de risco para a migrânea…”

“…A incapacidade relacionada com a dor cervical aumenta proporcionalmente com o aumento da frequência de crises de migrânea, e pacientes com MC apresentam maior severidade da disfunção relacionada à dor cervical, sugerindo que não apenas a presença da dor cervical, mas também a severidade da dor cervical esteja relacionada com o risco de cronicidade da migrânea (Calhoun et al, 2011;Florencio et al, 2014). Nossos resultados também reforçam o papel da coluna cervical na cronificação da migrânea, já que a menor mobilidade cervical foi observada nos pacientes do grupo MC.…”

“…A presença da incapacidade cervical é um fator predisponente para redução da mobilidade cervical, já que a mesma é influenciada pela magnitude da incapacidade (Florencio et al, 2014). No entanto, a mobilidade C1/C2 ainda não havia sido relacionada a incapacidade cervical, e nossos dados demonstraram uma influência significativa no FRT, reforçando o papel da coluna cervical na cronificação da migrânea.…”