Needleless connector drying time—how long does it take?

Slater, Karen; Fullerton, Fiona; Cooke, Marie; Snell, Simone; Rickard, Claire M

doi:10.1016/j.ajic.2018.05.007

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“…Quanto à desinfecção ativa, percebe-se que todos os estudos que contaram com essa análise se basearam no uso de wipes/swab/pads, sendo eles E1, E2, E5, E6, E10, E15, E16, E17, E18, E19, E23, E24, E25, E26 e E27. 5,[9][10][11]13,15,20,22,24,25,28,[33][34][35] Esses dispositivos já contêm o desinfetante e são comercializados em sachês individuais. Esse arranjo de estudos internacionais não reflete a prática clínica de desinfecção de conectores de hubs e de cateteres em alguns hospitais nacionais, já que, no Brasil, a desinfecção é realizada também com a inserção de agente desinfetante em gaze ou algodão pelo profissional da saúde.…”

Section: Discussionunclassified

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Desinfecção de hubs e conectores de cateteres intravenosos

Dalcin

Souza²,

Anders³

et al. 2022

REME Rev Min Enferm.

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Objetivo: identificar métodos de desinfecção de hubs e conectores sem agulha dos cateteres intravenosos em pacientes hospitalizados e verificar a efetividade das intervenções para a prevenção de infecções de corrente sanguínea associada a cateter intravenoso. Método: revisão de escopo seguindo as recomendações de Joanna Briggs Institute. Busca realizada em bases de dados eletrônicas Pubmed, Embase, Cochrane Library, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Base de Dados Enfermagem e Bibliografía Nacional en Ciencias de la Salud Argentina, e estudos indicados por experts. A busca foi atemporal até setembro de 2020. Protocolo registrado na Open Science Framework. Resultados: foram incluídos 27 estudos, sendo que cinco foram Guidelines e 22 foram artigos publicados em periódicos. Existe grande variedade de métodos de desinfecção de hubs e de conectores. Para a desinfecção ativa, foram indicados Gluconato de Clorexedina, Isopropanol e Iodopovedina; para a desinfecção passiva, Gluconato de Clorexedina e Isopropanol. A quantidade do agente desinfetante variou de 0,25 mL a 0,6 mL. O tempo de fricção na desinfecção ativa variou de cinco segundos a 30 segundos, e o tempo de contato na desinfecção passiva variou de três minutos a sete dias. O tempo de secagem de agentes desinfetantes foi superior a cinco segundos. Conclusão: verifica-se variedade de métodos de desinfecção; no entanto, não há consenso sobre a melhor indicação. Necessita-se de estudos que evidenciem a quantidade de desinfetante, a pressão e o tempo de fricção e o tempo de secagem. Pesquisas com práticas de desinfecção utilizadas no Brasil e ensaios clínicos randomizados são necessários.

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Section: Discussionunclassified

“…10,13,20 Porém, outros estudos mostram que somente são efetivos tempos de fricção de 15 segundos ou mais para redução de carga microbiana e/ou redução de taxas de ICS. 9,11,15,24,25,28,34 Percebe-se uma variação nas evidências com relação às recomendações de tempo de fricção do desinfetante.…”

Section: Discussionunclassified

Desinfecção de hubs e conectores de cateteres intravenosos

Dalcin

Souza²,

Anders³

et al. 2022

REME Rev Min Enferm.

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“…The IPA and CHG wipes often contain from 0.6-1.5 mL of solution, making adequate drying time essential to ensure adequate exposure time for microorganism decontamination and that the solution does not inadvertently get infused into the bloodstream. 32 Moreover, a chemical residue can form on the NC with the use of the CHG wipe. It remains unclear if this forms a protective barrier or may attract microorganisms to adhere to the NC.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Methods for microbial needleless connector decontamination: A systematic review and meta-analysis

Flynn

Larsen

Keogh

et al. 2019

American Journal of Infection Control

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Background: The objective of this review was to compare the effectiveness of connector decontamination with 70% alcohol wipes, alcoholic chlorhexidine gluconate wipes, or alcohol impregnated caps to prevent catheter-associated bloodstream infection (CABSI). Methods: A systematic search was conducted in CINAHL, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Medline, and PubMed. The primary outcome was CABSI, with randomized and observational studies included. The inclusion criteria were: English language, any age group, no date limitations, and reporting connector decontamination interventions to prevent CABSI. The exclusion criteria were: multimodal interventions, letters, and conference abstracts. Quality assessment with the Newcastle-Ottawa Scale, a narrative synthesis, and metaanalysis were conducted. Pooled data used a random effects model for pair-wise comparisons, due to clinical heterogeneity. Statistical heterogeneity was investigated by visual model inspection, x 2 , and I 2 statistics. Results: Ten studies compared 70% alcohol wipes with 70% alcohol-impregnated caps, and 2 studies (n = 1,216) tested an alcoholic chlorhexidine gluconate wipe. Alcoholic chlorhexidine gluconate wipes were associated with significantly less CABSI than 70% alcohol wipes (risk ratio, 0.28; 95% confidence interval, 0.20-0.39). Alcohol-impregnated caps were associated with significantly less CABSI than 70% alcohol wipes (risk ratio, 0.43; 95% confidence interval, 0.28-0.65). Studies were of low to moderate quality. Conclusions: Alcohol impregnated caps and alcoholic chlorhexidine gluconate wipes were associated with significantly less CABSI than 70% alcohol wipes. This requires confirmation in randomized controlled trials.

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“…1 The optimal antiseptic is unknown, although povidone-iodine's slow dry-time presents challenges in clinical practice. 2 Combination CHG/IPA wipes, 3,4 or IPA in a cap format 5,6 may be superior to traditional intermittent 70% IPA wipes, but no randomized controlled trials (RCTs) have been completed. Our aim was to generate feasibility and pilot data comparing 70% IPA wipes, 2% CHG in 70% IPA wipes, and 70% IPA caps.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%