2021
DOI: 10.36489/saudecoletiva.2021v11i67p6923-6936
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Neuropatias diabéticas periféricas como complicações do diabetes mellitus: estudo de revisão

Abstract: Objetivo: este estudo objetivou a evidenciar publicações expressas na literatura cientifica mundial sobre essa temática. Métodos: trata-se de uma revisão integrativa que seguiu a estratégia pico para identificar os fatores associados a neuropatia diabética. A busca dos artigos foi realizada em três bases de dados eletrônicas: medline, biblioteca virtual de saúde e scielo. Foram utilizados os descritores “neuropatias diabéticas”, “neuralgia”, “fatores de risco”, “diabetes mellitus”, com textos completos, public… Show more

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“…É claro que ocasionalmente o HIV emerge no LCR anunciado por novos sintomas ou sinais neurológicos, mesmo diante do controle virológico sanguíneo contínuo (Geffin & McCarthy, 2018). Esse fenômeno de "escape" viral é incomum, mas deve alertar o clínico para avaliar o LCR se houver sintomas neurológicos novos ou ativos, não explicados de outra forma (Da Silva et al, 2021). Raramente, pacientes assintomáticos também têm HIV detectável em baixo número de cópias quando os níveis virais no sangue estão bem controlados (Clifford & Ances, 2013).…”
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“…É claro que ocasionalmente o HIV emerge no LCR anunciado por novos sintomas ou sinais neurológicos, mesmo diante do controle virológico sanguíneo contínuo (Geffin & McCarthy, 2018). Esse fenômeno de "escape" viral é incomum, mas deve alertar o clínico para avaliar o LCR se houver sintomas neurológicos novos ou ativos, não explicados de outra forma (Da Silva et al, 2021). Raramente, pacientes assintomáticos também têm HIV detectável em baixo número de cópias quando os níveis virais no sangue estão bem controlados (Clifford & Ances, 2013).…”
Section: Resultsunclassified
“…No entanto, a confusão ainda pode permanecer, uma vez que o termo DAH é aplicado não apenas à doença cerebral progressiva devido à AIDS não tratada, mas também a pessoas que têm comprometimento neurológico residual associado ao HIV substancial (Elbirt et al, 2015). Não é inesperado que a população significativa e crescente que teve lesão cerebral devido Research, Society and Development, v. 11, n. 2, e47311226039, 2022 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i2.26039 ao HIV, mas não tem uma doença progressiva óbvia, não seja ajudada pelos mesmos tratamentos que aqueles com patologia mediada por vírus ativa (Da Silva et al, 2021). Extensas pesquisas em neuro AIDS não conseguiram separar essas populações, contribuindo para avaliações decepcionantes ou confusas (Clifford & Ances, 2013).…”
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