“…No que diz respeito à eficácia e comparando os tipos de intervenção (à distância e presencial), vários estudos assinalam não ter encontrado diferenças ao nível da eficácia, nomeadamente em problemáticas tais como a depressão (Berryhill et al, 2019;Osenbach et al, 2013;Yang, Vigod, & Hensel, 2019), perturbações de ansiedade (Bouchard et al, 2004;Rees & Maclaine, 2015;Shepherd et al, 2006;Tuerk, Yoder, Ruggiero, Gros, & Acierno, 2010;Yuen et al, 2010), perturbações relacionadas com o álcool (Slone, Reese, & McClellan, 2012;Tarp, Bojesen, Mejldal, & Nielsen, 2017), perturbação obsessiva compulsiva (POC, Himle et al, 2006;Stubbings, Rees, & Roberts, 2015), insónia (Lichstein et al, 2013); PSPT (Morland et al, 2014;Shreck et al, 2020), psicose (Sharp, Kobak, & Osman, 2011).…”