New Black Man

“I AM a Man”: Manhood, Minority Men’s Health and Health Equity

“…43,44 Given the challenges Manhood and Minority Men's Health -Griffith minority men face in achieving respectability and defining manhood, in part by economic success, can create significant stress in minority men's lives. 7,41 These challenges may help explain why socioeconomic status is inversely related to stress for African American women but as African American men's socioeconomic status improves, they tend to endure more stress. 41,45,46 In addition to pursing success along the respectability dimension, minority men use health behaviors to demonstrate prowess along a reputational dimension -the social and cultural dimensions of traditional masculinity (ie, virility, sexual prowess, risk-taking, physical strength, hardiness, alcohol/ substance use/ abuse) -that may increase their risk of morbidity and mortality.…”

“…2 Restricting or creating obstacles to minority men's ability to define themselves as men through fulfilling the patriarchal role of an economic provider [3][4][5] has been an important and unique aspect of how racism is gendered. While it is critical to help minority men develop more progressive notions of manhood 4,6 and move beyond patriarchal and heterosexist notions of masculinity, [7][8][9][10] it is critical to recognize that the issue of defining manhood is not just a problem rooted in the ideals of minority men. These problematic aspects of "I AM A MAn": MAnhood, MInorIty Men's heAlth And heAlth equIty Objective: To consider how manhood is a key social determinant of minority men's health.…”

Homem Negro, Negro Homem: masculinidades e feminismo negro em debate

“…Esta crítica pode nos ajudar a identificar masculinidades negras fora do signo do patriarcalismo androcêntrico, percebendo-as como configurações de gênero racializadas que podem ser vividas por homens negros como sujeitos de afetos, contradições e emoções (hooks, 1989;Mark Anthony NEAL, 2005;Kiese LAYMON, 2013).…”

“…Connell (1997) pontua que as masculinidades de homens brancos não se constroem somente em relação às mulheres brancas, mas, também, em relação a homens negros (p. 10). Ademais, o valor real do feminismo negro para homens negros deve se originar da habilidade de, literalmente, transformar nossa visão de mundo, de forma particular em resposta à nossa aceitação de versões muito rígidas sobre masculinidades negras (IKARD, 2002;Michael AWKWARD, 2001;NEAL, 2005).…”

“…Neal (2005) e Kiese Laymon, (2013), inspirados com as análises críticas de bell hooks (1989; 2004), identificam uma divulgação de explicações parciais sobre a violência de gênero contra as mulheres negras nas quais homens negros são apresentados como os seus autores principais, retirando a responsabilidade do Estado, das instituições públicas e de sujeitos não negros privilegiados que estão implicados nestas diferentes práticas de violência que envolvem os grupos negros porque não oferecem serviços e apoios sociais.…”