2009
DOI: 10.1016/j.respol.2009.01.024
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New forms of organisation and R&D internationalisation among the world's 100 largest food and beverages multinationals

Abstract: This paper explores the strategic internationalisation of Research & Development activities of the world's 100 th largest food and beverages multinationals in 1996 and 2000 with a sample of nearly 8,000affiliates for each period. We focus on the overlying structures of R&D control and management implemented by these companies. We approach the internationalisation process using a typology developed and expanded in earlier studies, and investigate the role of the R&D oriented subsidiaries according to the intern… Show more

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“…Esta observação responde à tendência crescente de as firmas subsidiárias localizadas fora de seus países de origem usarem recursos tecnológicos localizados dentro e fora das fronteiras da corporação (PEARCE, 1992;CANTWELL, 1992;PEARCE, 1995PEARCE, , 1998. Entre as possíveis interações, as que mais têm chamado a atenção recentemente são os acordos de cooperação e contratação com agentes locais (redes externas), por meio dos quais são desenvolvidos importantes processos de aprendizado (GHOSHAL; BARTLETT, 1990;FORSGREN;JOHANSON, 1992;CASTELLANI;ZANFEI, 1998;FILIPPAIOS et al, 2009). Esta tendência coexiste com forças centrífugas dentro das GCTs (redes internas) que levam à descentralização da matriz para aumentar a integração com os agentes locais, induzindo a uma maior especialização tecnológica nos países receptores (HIRSCHEY;CAVES, 1981;ZANFEI, 2000).…”
Section: Gcts E Transferência De Conhecimento Em Economias Emergentesunclassified
“…Esta observação responde à tendência crescente de as firmas subsidiárias localizadas fora de seus países de origem usarem recursos tecnológicos localizados dentro e fora das fronteiras da corporação (PEARCE, 1992;CANTWELL, 1992;PEARCE, 1995PEARCE, , 1998. Entre as possíveis interações, as que mais têm chamado a atenção recentemente são os acordos de cooperação e contratação com agentes locais (redes externas), por meio dos quais são desenvolvidos importantes processos de aprendizado (GHOSHAL; BARTLETT, 1990;FORSGREN;JOHANSON, 1992;CASTELLANI;ZANFEI, 1998;FILIPPAIOS et al, 2009). Esta tendência coexiste com forças centrífugas dentro das GCTs (redes internas) que levam à descentralização da matriz para aumentar a integração com os agentes locais, induzindo a uma maior especialização tecnológica nos países receptores (HIRSCHEY;CAVES, 1981;ZANFEI, 2000).…”
Section: Gcts E Transferência De Conhecimento Em Economias Emergentesunclassified
“…Esta concepção entende as subsidiárias como agentes capturadores de competências tecnológicas e de ideias relevantes, participando ativamente no processo de acumulação tecnológica da corporação. O novo papel das subsidiárias não é mais do que a resposta das corporações à "heterogeneidade da economia global" em termos de heterogeneidade tecnológica -ou as diversas potencialidades que oferecem os países de acordo com seus Sistemas Nacionais de Inovação -e em termos de heterogeneidade de mercado -ou diversidade de aspectos que adquirem os mercados em cada país (FILIPPAIOS et al, 2009). O processo de internacionalização passa a ser qualificado como de "individualismo interdependente", em que a individualidade das subsidiárias se expressa na aquisição de capacidades tecnológicas específicas que contribuem para a competitividade do grupo (corporação), mas em cujo processo é preciso que exista a interdependência com as outras unidades PEARCE, 1995).…”
Section: Introductionunclassified
“…O processo de internacionalização passa a ser qualificado como de "individualismo interdependente", em que a individualidade das subsidiárias se expressa na aquisição de capacidades tecnológicas específicas que contribuem para a competitividade do grupo (corporação), mas em cujo processo é preciso que exista a interdependência com as outras unidades PEARCE, 1995). O conhecimento adquire funções de caráter organizacional para permitir a evolução do grupo, dado que ele opera em contextos específicos, mas faz parte de um "todo" mais amplo (FILIPPAIOS et al, 2009).…”
Section: Introductionunclassified
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