“…Revista Brasileira de Inovação, Campinas (SP), 12 (2), p. 345-384, julho/dezembro 2013 as redes (ZANFEI, 2000;GHOSHAL;BARTLETT, 1995;FILIPPAIOS et al, 2009); adaptar aos diferentes mercados os "novos conceitos de produtos" (FILI-PPAIOS et al, 2009); internalizar os potenciais criativos específicos que se encontram espalhados por todo o globo, uma vez que a diversidade local é vista como uma fonte de desenvolvimento de ativos complementares e de exploração de oportunidades e não uma "limitação" da ação das GCTs (ZANFEI, 2000;FILIPPAIOS et al, 2009); capturar conhecimento com características "context-specific", mas altamente complementar ao conhecimento da corporação, o que deve permitir desenvolver conhecimento geral e abstrato aplicável em qualquer ponto da rede (ARORA; GAMBARDELLA, 1994). A cooperação tecnológica transnacional, embora faça parte das estratégias de internacionalização da P&D, tem sido a menos estudada (ARCHIBUGI; IAMMA-RINO, 1999).…”