Non‐purulent Arthritis in Danish Slaughter Pigs. I. A Study of Field Cases

Abstract

Summary The pathology and microbiology of non‐purulent arthritis in Danish slaughter pigs were studied in order to draw up an updated picture of the disease. Samples of one or more joints, their regional lymph nodes and the heart were collected from 101 arthritic pigs, totalling 137 joints, 86 lymph nodes and 96 hearts (group I). For another selected group including 25 pigs (group II), the preliminary diagnosis of mycoplasmic arthritis, based on the appearance of the corresponding regional lymph node, was assessed versus the appearance of the joint fluid. A total of 44 samples were examined. More than 70 % of all joint samples in both groups were sterile. Erysipelothrix rhusiopathiae was isolated from 7 % of the joints and Mycoplasma hyosynoviae from 9 %. A contamination flora was isolated in 17 % of the samples. Very few of the lymph nodes (5 %) were infected, and none of the hearts were. In group‐II M. hyosynoviae was isolated from 8 % of the joints. From the remainder the isolates were contamination flora or low numbers of non‐specific bacteria. The gross pathological changes of the lymph nodes and joints of the E. rhusiopathiae cases differed notably from those of the M. hyosynoviae cases. The pathological features of the lymph nodes, in particular, were type specific. This suggests that these features may be used to differentiate between the two types of arthritis. Considering the high number of sterile samples, it is necessary to test this hypothesis in greater detail. A programme is outlined to elucidate the zoonotic and hygienic consequences of a proposed alternative handling and removal procedures for the two types of arthritis at slaughter.

The effect of lameness treatments and treatments for other health disorders on the weight gain and feed conversion in boars at a Danish test station

“…Infectious arthritis can lead to clinical signs of lameness, and Mycoplasma hyosynoviae, Erysipelothrix rhusiopathiae and Streptococcus spp. are most frequently isolated in affected animals (Friis et al, 1992;Hariharan et al, 1992;Buttenschon et al, 1995;Smith and Morgan, 1997;Nielsen et al, 2001). Osteochondrosis is a non-infectious degenerative condition of the cartilage and the bone, and osteochondrosis can cause lameness in finishers (Grøndalen, 1974;Nakano et al, 1987).…”

Exame Anatomopatológico, Microbiológico, Citológico E Físico-Químico Das Articulações De Suínos Artríticos No Matadouro

“…A média encontrada no presente estudo é muito superior à descrita por JOHNSTON et al (1987) que foi de seis mililitros. Nos casos infecciosos, a média foi de 6,5 mL, semelhante ao obtido por JOHNSTON et al (1987) (JOHNSTON et al, 1987;FRIIS et al, 1992;BUTTENSCHON et al, 1995). As artrites infecciosas sem isolamento teoricamente poderiam ser causadas por vários agentes infecciosos, dentre aqueles reconhecidos como causadores de artrite nos suínos.…”

“…Embora tenham sido utilizados métodos de isolamento muito sensíveis, capazes de promover o crescimento de bactérias presentes mesmo em pequeno número nas articulações, a freqüência de isolamentos positivos das artrites infecciosas foi baixa. Estes resultados concordam com os obtidos por outros autores (MORES et al, 1991;TURNER et al, 1991;BUTTENSCHON et al, 1995;NIELSEN, et al, 2002) e ratificam as afirmações de que estas artrites são crônicas, sendo que os agentes ALBERTON, G.C. et al infecciosos, na grande maioria das vezes, não estão mais presentes nas articulações (WOOD, 1992).…”

“…Nesses estudos verificou-se que a grande maioria das articulações de suínos com artrite são assépticas (TURNER, 1982;MORES et al, 1991;TURNER et al, 1991;BUTTENSCHON et al, 1995;NIELSEN, et al, 2002) e muitas delas apresentam lesões que não caracterizam um processo infeccioso (JOHNSTON et al, 1987;TURNER et al,1991). Deste modo, existe a possibilidade de que muitas carcaças de suínos são condenadas ou destinadas ao aproveitamento condicional por apresentarem artrite, poderiam ser aproveitadas sem restrições para o consumo humano.…”

“…As principais causas de artrite em suínos com idade de abate são, em ordem de incidência: osteocondrose, infecção pela Erysipelothrix rhusiopathiae, infecção pelo Mycoplasma hyosynoviae, infecção por Streptococcus sp e por último, as artrites traumáticas, ocasionadas durante o transporte dos suínos ao abate (JOHNSTON et al, 1987;TURNER et al, 1991;FRIIS et al, 1992;BUTTENSCHON et al, 1995;ALBERTON, et al, 2000).…”