“…Quanto a organização do trabalho, no que diz respeito as ações técnicopedagógicas, todos os artigos apresentaram pelo menos a noção delas. As ações mais frequentes foram: discussão e gestão de casos com EqSF 20,22,-25,27,30-38,41-44, ; discussões e/ou reuniões sobre processo de trabalho e intervenções no território 20,-,27,30-32,36,38,40-44 ; realização de atividade de EP, incluindo as educativas 19,20,21,23,30,31,32,33,36,37,39,40,41,42,43,,44 , que envolvem orientações, palestras e vivências, sobre agravos mais incidentes, demandas prioritários e áreas priorizadas pela gestão, e de capacitação [21][22][23]25,26,28,30,[32][33][34]36,38,39,[41][42][43][44] , sobre o próprio método do AM e dos processos de trabalho; e, participação e realização de atividades de grupo terapêuticos, temáticos e oficinas: como grupos de acompanhamento infantil pela fonoaudiologia; de saúde mental; de hipertensos e diabéticos, entre outros temas e especialidades [19][20][21][22][23]28,29,31,33,39,43,44 . Em menor frequência foram encontradas: elaboração de PTS individuais e coletivos 19,20,32,34,42,43,44 , e participação em atividades coletivas e conjuntas no território, como auxiliar no diagnóstico do território e levantamento da demanda…”