A quem nunca me deixou fraquejar ou desistir nas minhas empreitadas pela vida, minha mãe, Gladys. Sempre se fez presente para me dar apoio e me ensinou, com sacrifícios e exemplos, aos "trancos e barrancos", do que se trata a genuinidade do amor. À Sonia, minha orientadora, pelos conselhos valiosos e por se colocar sempre à disposição apesar da minha não tão correspondente. Por cada empurrão, apoio, e sim, até cobrançassempre pertinentes. À minha "vó" Iracy, quem com toda sua simplicidade e pureza encoraja-me no dia a dia a batalhar.Ao meu avô Eujácio, talvez o maior exemplo de guerreiro e batalhador que eu tenha tido, que (lindamente) se emocionava cada vez que contava sua sofrida trajetória.Ao meu pai, Emerson, de quem herdei o nome e possivelmente uma série de outras coisas, como criticidade e perseverança. Ao meu irmão Leo, com quem aprendo aos poucos como é ter um amigo como irmão. Sou mais do que grato por esse. Ao meu irmão Diego, que apesar de toda sua teimosia e peculiaridades consegue ser um cara bem bacana e companheiro. Deve ser bem difícil conciliá-las! Mas ele consegue. À minha pequena irmã Lis, que me mostra o lado belo da vida cada vez que vejo ou apenas ouço seu riso, por exemplo. Entristece-me não poder estar próximo dela, fisicamente, todos os dias. Ao meu tio Humberto. Embora não tenha tido o tempo que gostaria de ter tido ao seu lado, sempre o considerei e o considerarei especial. Se hoje eu sei o que é aceitação, e posso atribuir a alguém isso, é a ele. À Mercedes Cunha Carvalho, por tamanho incentivo à minha imersão na Psicologia, sobretudo no Behaviorismo Radical, e que, um dia, disse que eu estava realizando o seu sonho.Ao Denis e ao Beto, por me acolherem de forma tão afetuosa e por me estenderem a mão nos momentos mais difíceis da minha vida -exemplos de companheirismo, de profissionalismo, de caráter... Do que há de mais humano. À Roberta, por ter acreditado em mim com tamanha graciosidade e competência, interessantemente ao mesmo tempo. À Yara, pela paciência e contribuições mais que relevantes, especialmente na formulação do projeto de pesquisa.Ao Bernardo, que gostaria muito de ser chamado aqui de "Deus", mas não, não será. Mesmo assim, preciso reconhecer, sem ele, não conseguiria terminar este trabalho. Um amigo de grande estima. Embora "a pessoa mais quinta-série" que conheço.Ao Dante, por se mostrar tão disposto a me receber em nova empreitada, desde o primeiro dia em que pus os pés em São Paulo. Que exemplo de amor ágape, não?Ao Candido, pelas discussões metodológicas mais que valiosas e pelas sugestões de livros.Uma pena que não pude aproveitar tanto o George Orwell! Mas sim, foi e é fonte de inspiração. Ambos.Ao Pedro e ao Victor, mais que parceiros de cursos e congressos, amigos queridos, espero que de longa data! Tão diferentes e opostos, quase que complementares, mas igualmente importantes e prezados por mim. À Gabi Akemi (meu pandinha!), por todas as piadas, risadas inconfundíveis, tardes (e feriados!) de estudos e trabalhos, mas, sobretudo, pelo apoio. Uma grande amiga qu...