O carste e a qualidade das águas superficiais da bacia hidrográfica do rio Sucuri, Bonito/MS

Abstract

Essa pesquisa teve como objetivo analisar a influência dos litotipos de composição carbonática na qualidade das águas superficiais da Bacia Hidrográfica do Rio Sucuri - BHRS, localizada no município de Bonito – Mato Grosso do Sul, Brasil. Para tanto, a metodologia consistiu em duas etapas básicas: a primeira delas trata-se da atualização do mapa geológico da bacia, por meio de saídas de campo; e a segunda etapa consistiu no monitoramento da qualidade das águas superficiais ao longo de cinco pontos, selecionados no rio Sucuri. Chegou-se, assim, a resultados que apontaram a influência significativa das rochas carbonatadas na composição química e na qualidade das águas, seja em seu pH alcalino, alta condutividade e na concentração de sólidos totais dissolvidos - TDS, decorrente da quantidade de sais dissolvidos na água. Com isso, seu enquadramento apontou alguns pontos críticos, porém, quando relacionado ao parâmetro principal, as concentrações de oxigênio dissolvido - OD revelaram boa qualidade das águas. O parâmetro referente à turbidez é o impacto mais notável da geologia sobre as águas, pois ocorre a decantação dos componentes químicos dissolvidos dos calcários no leito fluvial, provocando uma translucidez que traz grande beleza cênica ao manancial. Conclui-se que, por meio dessa análise, foi possível enquadrar o rio Sucuri na classe I, limitando seu uso para determinadas funções, além de apontar que o ambiente cárstico exerce forte influência sobre os parâmetros físicos e químicos das águas superficiais.

Propuesta metodológica para la gestión de los paisajes de la cuenca del rio Formoso, Ms/Brasil

“…-Indicadores que evalúen el cumplimiento de funciones específicas por los paisajes, como la calidad y disponibilidad de agua, calidad del suelo y biodiversidad entre otros (Brugnolli et al, 2020;Moreira y Silva, 2022).…”

“…Algunos autores mencionan al diagnóstico ambiental como sinónimo del diagnóstico de los paisajes o geoecológico, siendo posible señalar como la diferencia fundamental, que los diagnósticos de paisaje o geoecológicos "si o si" se elaboran a partir de un mapa de unidades de paisaje que sirve para establecer el pronóstico y el modelo de desarrollo futuro de los mismos en el marco de la planificación ambiental y territorial (La O et al, 2012;Mateo y Silva, 2018), mientras que los diagnósticos ambientales son realizados de diversas maneras como son: el análisis de la dinámica del uso del suelo (Tonial et al, 2005), el análisis de la calidad de alguno de los elementos que constituyen los paisajes como la calidad del agua o del suelo (Brugnolli et al, 2020), mediante el estudio de la fragilidad ambiental (Ferreira et al, 2018) o el análisis de algún componente del paisaje de forma individual, principalmente geología y relieve (Miranda, 2013) Fuente: los autores…”

Desenvolvimento de um sistema de monitoramento online para estudo da poluição por matéria orgânica

“…No trabalho "Qualidade das águas superficiais da bacia hidrográfica do rio formoso, bonito -MS", de Lelis et al (2015), considerando quatro pontos de medição em determinados horários e diversos locais, foi feito o monitoramento da qualidade da água da bacia hidrográfica do rio formoso na cidade de Bonito, em Mato Grosso do Sul. Entre os diversos locais medidos como o Parque Ecológico Rio Formoso, foram obtidos resultados para os indicadores de qualidade de água.…”

“…Em termos de comparação com a literatura apresentada neste trabalho para medições de oxigênio dissolvido em corpos d'água, nos trabalhos de Araújo Júnior (2020) e Lelis et al (2015), valores a partir de 8,4 mg/L foram observados em suas concentrações máximas, considerando que foram utilizados diversos pontos de medição em diferentes bacias hidrográficas.…”

“…Para os trabalhos apresentados na revisão de literatura, nos procedimentos de Araújo Júnior (2020) foi feita a medição de pH na bacia hidrográfica do rio Goiana, obtendo 8,4 como valor máximo de pH em período seco. No trabalho de Lelis et al (2015), nas Capítulo 5…”