“…Partindo do princípio que os conteúdos gerados pelo Pedaleria contribuem para educar o público assistente a assumir formas de ser um ciclista, este artigo teve por objetivo identificar parte dos conteúdos expostos pelo canal, descrever as fontes e formatos utilizados por ele e seus respectivos modos de exposição, bem como discutir as interfaces entre o que é produzido pelo canal e os conhecimentos que tocam a Educação Física. Em geral, observa-se que esta área acumulou até então uma produção científica acerca do ciclismo que enfatiza elementos históricos (Frosi, Cruz, Moraes e Mazo, 2011;Lessa, Moraes e Silva, 2017); que aborda as políticas públicas de mobilidade e cultura do ciclismo nas cidades (Teixeira, Oliveira, Oliveira e Feitosa, 2016;Santana, Rechia e Rodrigues, 2017;Troncoso, Puttini, Júnior e Toro-Arévalo, 2018); ou ainda que trata das implicações fisiológicas e biomecânicas em sua prática (Kleinpaul, Mann, Diefenthaeler, Moro e Carpes, 2010;Carneiro, Bortolotti;Camata, Bigliassi, Kanthack e Altimari, 2013;Andrade, Santos, Aniceto e Souza, 2018).…”