“…As discussões levantadas por essas pesquisas englobam temas como o estatuto do movimento sofrido pelo elemento-QU (KATO, 2004(KATO, , 2013FIGUEIREDO SILVA;GROLLA, 2016;HORNSTEIN;NUNES;GROHMAN, 2005); o licenciamento pragmático das estratégias interrogativas (OUSHIRO, 2010(OUSHIRO, , 2011PIRES;TAYLOR, 2007;DEROMA, 2011) e a aquisição da estratégia com QU-in situ (GROLLA, 2000(GROLLA, , 2005(GROLLA, , 2009SIKANSI, 1999;VIEIRA, 2018), que tem chamado a atenção de pesquisadores da área por conta de seu desenvolvimento tardio pelas crianças falantes de PB e por sua baixa frequência nos dados infantis 2 . Embora a formação das perguntas em línguas de movimento-QU opcional, como o PB, seja hoje amplamente discutida com ênfase na interface entre sintaxe, semântica e pragmática e sua aquisição em línguas como francês e PB, as pesquisas na área de fonologia do QU-in situ são menos numerosas e concentram-se nas diferenças entre as estratégias interrogativas (KATO, 2004(KATO, , 2013FIGUEIREDO SILVA;GROLLA, 2016;BARILE;MAIA, 2008).…”