“…limA et al, 2013). Em vários desses trabalhos, se observa que o conhecimento arqueológico é apropriado pelas comunidades como ferramenta nas suas lutas políticas e, também, como estratégia para dar conta das suas demandas sociais e econômicas(mAgeste et al, 2018; limA et al, 2013;limA et al, 2017; limA et al., 2020;gomes et al, 2014).Um aspecto que considero importante sobre esses trabalhos é que eles trazem não apenas uma perspectiva de arqueologia colaborativa, mas também, de arqueologia ativista -algo que também está sendo defendido por arqueóloga(o)s, em outros países, e que está se tornando um campo de ação na disciplina (p.ex AtAlAy et al, 2014;stottmAn, 2010)…”