“…Partindo dessa ideia,Resende (2020, p. 231) propõe o algoritmo de interpretação referencial, dado em (17)9 . referencial, que pode ser associada a raízes como √pedr e √branc, mas também a casos em que o nome próprio é composto, desde João Vitor, Homem Aranha e Branca de Neve a casos mais extremos, tais como Restos Mortais de Catarina, Rolando de Alto Abaixo da Escada, entre outros nomes incomuns, levantados porMonteiro (2002), que são compostos por outros elementos sintáticos, ainda que sejam interpretados não composicionalmente, ou seja, independentemente do "tamanho" do antropônimo, qualquer estrutura abaixo do traço [humano] alocado em n o (isto é, α), é interpretada como parte do antropônimo. Assim sendo, expandindo a proposta de Resende (2020), a pode ser motivada para além do domínio nominal, ou seja, em outros contextos que não n o , com leitura referencial, como é o caso dos adjetivos em (18) e (19).…”