2020
DOI: 10.1590/2175-3369.012.e20190260
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O estudo da morfologia urbana na Região Metropolitana de Campinas

Abstract: Resumo O presente estudo tem como objetivo apresentar uma revisão atualizada das recentes pesquisas de morfologia urbana para um recorte específico do território brasileiro, a região metropolitana de Campinas (RMC). Como objetivo secundário, este trabalho também se propõe a identificar a influência da morfologia urbana como corrente internacional sobre os trabalhos da RMC, notadamente por meio das suas três principais escolas. O método consiste numa revisão da produção acadêmica realizada na RMC sobre … Show more

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“…O processo de metropolização da RMC é recente, diversificado e desenvolveu-se vinculado a uma infraestrutura viária bastante competitiva, sendo servida por importantes eixos rodoviários, ferrovias e pelo Aeroporto Internacional de Viracopos, localizado no município de Campinas, considerado o segundo maior do país em transporte de cargas (MONTEIRO et. al., 2020).…”
Section: Aspectos Políticos Da Região Metropolitana De Campinasunclassified
“…O processo de metropolização da RMC é recente, diversificado e desenvolveu-se vinculado a uma infraestrutura viária bastante competitiva, sendo servida por importantes eixos rodoviários, ferrovias e pelo Aeroporto Internacional de Viracopos, localizado no município de Campinas, considerado o segundo maior do país em transporte de cargas (MONTEIRO et. al., 2020).…”
Section: Aspectos Políticos Da Região Metropolitana De Campinasunclassified
“…Pondo de lado esses casos, para além de não ser possível sustentar empiricamente que os antropônimos têm uma sintaxe ou uma semântica prédeterminada (por exemplo, no léxico), há ainda problemas morfológicos que endossam a tese de que esses itens não são primitivos nem do ponto de vista de sua estrutura vocabular interna. Monteiro (2002) e Resende (2020), por exemplo, observam que os processos morfológicos para formar antropônimos são fundamentalmente os mesmos usados para formar outras palavras da língua, como atestam os exemplos em (25). e. Jomar (= José + Maria).…”
Section: Problemas Morfológicosunclassified
“…Partindo dessa ideia,Resende (2020, p. 231) propõe o algoritmo de interpretação referencial, dado em (17)9 . referencial, que pode ser associada a raízes como √pedr e √branc, mas também a casos em que o nome próprio é composto, desde João Vitor, Homem Aranha e Branca de Neve a casos mais extremos, tais como Restos Mortais de Catarina, Rolando de Alto Abaixo da Escada, entre outros nomes incomuns, levantados porMonteiro (2002), que são compostos por outros elementos sintáticos, ainda que sejam interpretados não composicionalmente, ou seja, independentemente do "tamanho" do antropônimo, qualquer estrutura abaixo do traço [humano] alocado em n o (isto é, α), é interpretada como parte do antropônimo. Assim sendo, expandindo a proposta de Resende (2020), a pode ser motivada para além do domínio nominal, ou seja, em outros contextos que não n o , com leitura referencial, como é o caso dos adjetivos em (18) e (19).…”
unclassified
“…Numa linha semelhante, combinando leituras qualitativas com outras mais quantitativas, podemos enquadrar outros grupos de investigação, primeiro em Campinas, depois em Belém. Monteiro et al (2020) apresentam uma revisão da literatura em morfologia urbana produzida em Campinas ao longo da última década. A revisão coloca em evidência as duas maiores universidades da cidade, a Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).…”
Section: Segunda Geraçãounclassified
“…Em ambas, é também evidente a influência de Silvio Macedo e do QUAPÁ-SEL. O artigo de Monteiro e seus colegas (Monteiro et al, 2020) conclui dando destaque a uma das linhas de investigação da Unicamp dedicada ao estudo das mutações urbanas.…”
Section: Segunda Geraçãounclassified