Agendas Políticas Globais E Locais E as Práticas Contemporâneas Em Educação 2019
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.454.417-428
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O impacto das avaliações institucionais no trabalho dos professores da rede municipal de ensino de Santa Maria/RS

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“…De forma que, "[...] o nascimento da escola pública é 77 A vocação-sacerdócio do magistério se principia no século XVI, quando as escolas funcionavam nas igrejas e conventos, tendo os clérigos como professores. Somente quando há um aumento de demanda, é que são chamados ajudantes leigos para o ensino, os quais precisavam jurar fé e fidelidade aos princípios da igreja, surgindo daí a denominação de "professor", como aquele que professa a fé e oferece como sacerdote aos alunos (Sagrillo, 2015). 78 Contudo, os resquícios de vocação e sacerdócio da profissão docente permanecem latentes até o século XX, e as referências religiosas, nesse sentido, parecem ainda impregnar à docência (Nóvoa, 1999).…”
Section: O Trabalho Docente No Contexto Capitalistaunclassified
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“…De forma que, "[...] o nascimento da escola pública é 77 A vocação-sacerdócio do magistério se principia no século XVI, quando as escolas funcionavam nas igrejas e conventos, tendo os clérigos como professores. Somente quando há um aumento de demanda, é que são chamados ajudantes leigos para o ensino, os quais precisavam jurar fé e fidelidade aos princípios da igreja, surgindo daí a denominação de "professor", como aquele que professa a fé e oferece como sacerdote aos alunos (Sagrillo, 2015). 78 Contudo, os resquícios de vocação e sacerdócio da profissão docente permanecem latentes até o século XX, e as referências religiosas, nesse sentido, parecem ainda impregnar à docência (Nóvoa, 1999).…”
Section: O Trabalho Docente No Contexto Capitalistaunclassified
“…Nesse entendimento, é proletário porque "[...] é um trabalhador inserido num processo de produção de capital" e não porque é professor ou porque sofre rebaixamento de suas condições de trabalho ou porque se compara ao trabalhador fabril (Tumolo; Fontana, 2008, p. 11). Essa inclusão do professorado como proletário é criticada pelos autores, por entenderem que, dessa forma, ele não é mais professor, não está mais na categoria de professor, mas, sim, pertence à classe proletária e, dessa forma, não se distingue dos outros proletários, como o cortador de cana, o metalúrgico, o profissional do TI dentre outros, que possuem características extremamente distintas entre si, mas formam a unidade da classe proletária (Tumolo; Fontana, 2008. Contudo, na visão dos autores, o professor da escola privada, que possui uma identidade na perspectiva do processo de trabalho com o professor da escola pública e até com o professor que ensina o próprio filho a ler pertencem, de fato, à mesma categoria profissional, mas na 88 Também para Sagrillo (2015), a proletarização do professor tem como ponto de partida a perda de sua autonomia no processo de trabalho, e consequente comparação de suas relações de trabalho na escola, às relações do trabalho fabril, além do processo de universalização do atendimento escolar, o corte dos gastos, que trouxeram novas formas na organização do trabalho docente. perspectiva das relações sociais de produção, possuem natureza diversa e apenas o professor da escola particular é proletário, os demais não e, somente ele, "[...] encontra sua identidade, como classe, com os 'outros' trabalhadores proletários, e não com seus companheiros trabalhadores docentes vinculados a outras relações de produção que não a capitalista" (Tumolo; Fontana, 2008, p. 11, grifos do autor).…”
Section: Produtivo Ou Improdutivo?unclassified
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