Esta dissertação não teria sido escrita se não fosse o apoio incondicional de pessoas queridas que recebi ao longo do processo, e se não fossem as incontáveis trocas com amigas, amigos e colegas que tanto me ensinaram e me ajudaram a construir e amadurecer algumas das reflexões aqui contidas. No meio de todo o caos e de toda a tristeza que vivemos em nosso país nos últimos anos, poder contar com o suporte de tanta gente foi, realmente, fundamental para que eu pudesse elaborar este trabalho.Em primeiro lugar, gostaria de agradecer ao meu orientador, o professor Laurindo Dias Minhoto, por tudo que construímos juntos no decorrer deste percurso. Muito obrigado por todas as sugestões, por todos os ensinamentos e por, ao mesmo tempo, auxiliar-me com a pesquisa e dar-me liberdade para desenvolver diferentes ideias. Desde 2013, suas aulas na Faculdade de Direito foram responsáveis por despertar meu interesse pela Sociologia, de modo que poder trabalhar ao seu lado no Mestrado foi uma experiência muito importante e enriquecedora. Sem dúvida alguma, aprendi e cresci muito sob sua orientação. Agradeço, também, à professora Vera Telles e ao professor Ruy Braga, que proporcionaram experiencias e aprendizados essenciais para a minha formação como pesquisador. Gostaria de agradecer, também, a todas e todos funcionárias, funcionários, professoras e professores do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da USP, que, mesmo diante de um cenário tão incerto e difícil, se esforçaram para garantir um ambiente propício para a construção do conhecimento e para o desenvolvimento das pesquisas. Como alguém que veio de fora, sinto que o empenho de todas e todos ajudaram a tornar a FFLCH e o Departamento de Sociologia minhas novas casas. Agradeço, ademais, à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelo financiamento desta pesquisa. Em um momento de constantes ataques e desmontes, espero que as agências públicas de financiamento consigam resistir e seguir apoiando a pesquisa, a ciência e a universidade pública em nosso país. Agradeço, também, todas as interlocutoras e todos os interlocutores que tive ao longo desta jornada, em grupos de estudos, eventos, seminários, cursos e disciplinas. Agradeço aos comentários extremamente valiosos que recebi do Rafael Godói, do Ricardo Campello, do Peter Smith, da Christiane Freire, do Marcelo Campos, do Thiago Rodrigues do Fellipe Patrocínio, entre diversas outras pessoas que tive a sorte de encontrar ao longo deste caminho. Agradeço a todas e todos que participaram dos Grupo de Estudos Teoria dos Sistemas e Crítica Social, do projeto de extensão Teoria Social e Neoliberalismo, do grupo Manoel Querino e dos três cursos que ministrei ao longo do meu período no Mestrado.Especialmente, agradeço às queridas amigas e aos queridos amigos Alexandre Nogueira Martins, Carol Soares, Eduardo Altheman, Helena Wilke e Mariana Amaral. Muito do que está aqui é fruto de nossas conversas, trocas, discussões e construções coletivas. Muito obrigado por todas as leituras, por todos os comentários...