2017
DOI: 10.5380/his.v65i1.47044
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O Livreiro Que Prefaciava (E Os Livros Roubados); Os Prefácios De Francisco Rolland E a Circulação De Livros No Império Português Ao Fim Do Século Xviii

Abstract: RESUMOEste artigo percorre os escritos do livreiro e impressor francês radicado em Lisboa, Francisco Rolland, que escrevia paratextos para suas edições, na forma de prefácio, avisos ao leitor e notícias, nas quais elabora padrões discursivos relativos às questões fundamentais do mercado de livros português do fim do século XVIII: a utilidade, a necessidade, a instrução e o serviço ao império. Simultaneamente, Rolland era um comerciante hábil e perceptivo, que sabia circular entre os letrados portugueses, busca… Show more

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“…Francês de nascimento, Rolland chegou em Lisboa em 1765, aos 22 anos (Guedes, 1987(Guedes, , 1998DeNipoti, 2017). A literatura da história do livro em Portugal qualifica-o como um "escritor habitual de paratextos (e.g., advertências, discursos, avisos) nas obras que publicava na sua empresa, a Tipografia Rollandiana, ao longo das três últimas décadas do século XVIII e na primeira década do século XIX" (DeNipoti, 2017, p. 386).…”
Section: Uma Novidade No Panorama Dos Livros Impressos De Contabilida...unclassified
“…Francês de nascimento, Rolland chegou em Lisboa em 1765, aos 22 anos (Guedes, 1987(Guedes, , 1998DeNipoti, 2017). A literatura da história do livro em Portugal qualifica-o como um "escritor habitual de paratextos (e.g., advertências, discursos, avisos) nas obras que publicava na sua empresa, a Tipografia Rollandiana, ao longo das três últimas décadas do século XVIII e na primeira década do século XIX" (DeNipoti, 2017, p. 386).…”
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