DOI: 10.11606/d.100.2016.tde-27072016-103637
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

O papel das organizações da sociedade civil na política pública de assistência social no Brasil: dilemas e tensões na provisão de serviços

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2
1

Citation Types

0
4
0
6

Publication Types

Select...
4
1

Relationship

1
4

Authors

Journals

citations
Cited by 10 publications
(16 citation statements)
references
References 6 publications
0
4
0
6
Order By: Relevance
“…(2017) 11 (2) e0003 -9/28 academia with connections to the social assistance community (ABERS; SERAFIM and TATAGIBA, 2014) and closely linked to leftist movements and parties (GUTIERRES, 2015) and CSOs (BRETTAS, 2016). Moreover, as we found in the city of São Paulo, connections between bureaucrats located at different levels are very important to discuss the possible translations of SUAS into concrete services, programs and regulations.…”
Section: Suas: a New Paradigm With Different Translationsmentioning
confidence: 82%
See 1 more Smart Citation
“…(2017) 11 (2) e0003 -9/28 academia with connections to the social assistance community (ABERS; SERAFIM and TATAGIBA, 2014) and closely linked to leftist movements and parties (GUTIERRES, 2015) and CSOs (BRETTAS, 2016). Moreover, as we found in the city of São Paulo, connections between bureaucrats located at different levels are very important to discuss the possible translations of SUAS into concrete services, programs and regulations.…”
Section: Suas: a New Paradigm With Different Translationsmentioning
confidence: 82%
“…Specialized Social Assistance Reference Centers (CREAS) deliver high complex social assistance services. 7 Analyzing the interactions and disputes between state and non-state actors around the national regulation of the social assistance policy, Brettas (2016) identifies three main phases: 01. a state-centered approach after 2004, which emphasized state action both in the regulation and in the service provision; 02. after 2010, a new conception of 'SUAS private social assistance network'; 03. around 2013, the idea of 'private network' lost space to the centrality of the idea of a 'single' social assistance network of service provision, with public purpose, regardless of the nature of the organization providing the services.…”
Section: Suas: a New Paradigm With Different Translationsmentioning
confidence: 99%
“…Esta estrutura só começa a ser enfrentada nos anos 60, momento em que as contribuições dos trabalhadores e os benefícios que estes auferem passam a ser unificados. Seguindo as tendências presentes nos países da vizinhança, o sistema de proteção social carateriza-se por uma desproporcionalidade entre as medidas na área contributiva e as iniciativas de assistência social, sendo o primeiro tipo dominante (Veras A ausência do Estado na oferta de serviços de assistência social é contraposta pela histórica presença de OSC que provêem os mais variados tipos de serviço de assistência social (Brettas, 2016). Estas instituições contam com isenções fiscais e/ou estão inseridas em linhas de financiamento governamental (Vaitsman et al, 2009) e são fulcrais para a entrega de serviços de assistência social (Pellisery e Barrientos, 2014, Brettas, 2016.…”
Section: 1) Breve Histórico Da Pobreza E Das Políticas Sociaisunclassified
“…Brasil e especificamente em São Paulo, o legado da provisão dos serviços executados historicamente por entidades privadas tem que ser considerado, bem como é central entender como isso é percebido e mobilizado nos vários contextos de interação (AMÂNCIO, 2008;BRETTAS, 2016).…”
Section: Arranjos Intersetoriais: Definições Conceituais Desafios E unclassified
“…Além disso, evidencia-se novamente a tensão entre necessidade de articulação intersetorial e a importância histórica de definição dos contornos setoriais da assistência social − escopo, objetivos, conceitos, limites etc. (BRETTAS, 2016). Em complemento às resistências internas, as entrevistas também trouxeram uma preocupação de que a intersetorialidade não pode significar desresponsabilização das pastas setoriais:…”
Section: Arranjos Intersetoriais: Definições Conceituais Desafios E unclassified