“…Segundo Ramos (2018), quando pensamos no processo de internacionalização educacional vinculando-o ao campo do currículo no contexto brasileiro, não podemos deixar de pensar sobre aspectos fundamentais como: a valorização da interculturalidade, da experiência individual, da construção coletiva, contextualizada e localizada, ao mesmo tempo que ampla, a fim de abarcar a totalidade dos agentes envolvidos no processo, agentes internacionais e locais. Em contrapartida, as escolas públicas do país padecem de recursos didáticos e recursos básicos, além de não haver interesse político em realizar reformas que venham adotar parte de um currículo internacional em grande escala (CAMIZÃO, 2010).…”