2017
DOI: 10.14393/rcg186109
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O Programa Um Milhão De Cisternas (P1mc): Uma Alternativa De Convivência Com O Semiárido Na Comunidade Agreste De Baixo – São Miguel/Rn

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“…Neste caso, observa-se principalmente a valorização da visão do cliente sobre a companhia, quando o entrevistado cita "olhando o retorno que o produto traz ao cliente" nos indica que o interesse é na 10 relação fornecedor-cliente. Não se pode dizer que a visão do administrador se encontra de forma errônea pois, de acordo com Élcio Henrique dos Santos e Mirela Auxiliadora daSilva (2017) …”
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“…Neste caso, observa-se principalmente a valorização da visão do cliente sobre a companhia, quando o entrevistado cita "olhando o retorno que o produto traz ao cliente" nos indica que o interesse é na 10 relação fornecedor-cliente. Não se pode dizer que a visão do administrador se encontra de forma errônea pois, de acordo com Élcio Henrique dos Santos e Mirela Auxiliadora daSilva (2017) …”
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“…Nesse sentido, o P1MC deixou de ser uma ação isolada, apoiada pela ANA, e passou a figurar como um programa de maior destaque no governo federal(ASSIS, 2012, p.187). SegundoCarvalho et al (2017), além da importância de amenizar as dificuldades oriundas da seca, uma vez que as cisternas, sozinhas, ainda não viabilizam a convivência em todo o período da estiagem, o programa P1MC viabilizou também uma transformação social muito significativa no modo de vida dessas pessoas, cujo tempo destinado à busca e transporte da água coletada nos açudes, agora vem sendo investido, inclusive, em outras práticas criativas de coleta e armazenamento de água da chuva.Nesse novo contexto, vários outros programas foram criados no intuito de contemplar o P1MC e mais recentemente o P1+2 (o 1 significa terra para produção e o 2 corresponde a dois tipos de água: a potável para consumo humano e água para produção de alimentos). Atualmente, o grande financiador é o Governo Federal, mas existem também recursos oriundos do Governo do Estado de Minas Gerais -Fundo de Recuperação das Bacias Hidrográficas (Fhidro) e de diversas ONGs como: Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE); Cáritas, Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Paulista; Fundação Konrad Adenaver, Catholic Relief Services e Misereor, dentre outros.O papel transformador dessa entidade pode ser percebido no biênio de 2012 -2013, quando os institutos meteorológicos indicaram o período de seca mais severo do semiárido possibilidades, frente à diversidade natural e social que configuram o semiárido.…”
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