Longe de afirmações demagógicas, esta tese simplesmente não existiria sem o apoio de uma lista de nomes que, para minha sorte, é longa.Em primeiro lugar, agradeço a confiança, a paciência e o entusiasmo do orientador desta pesquisa, Prof. Adrián Pablo Fanjul, com quem nos últimos anos tive o prazer de conviver e, então, observar, com extrema admiração, como o compromisso acadêmico e político podem se aliar à afetividade, à camaradagem e à generosidade.Agradeço também a leitura e as contribuições da Prof. Neide Maia González e do Prof. Carlos Bonfim na ocasião do exame de qualificação, que muito contribuíram para a assunção de uma mudança de rumo neste estudo que me permitiu inclusive consolidar minhas tendências enquanto pesquisadora.Às professoras Neide Maia González, Luciana Salazar e Andreia Menezes, por aceitarem participar da banca de defesa e pela generosidade com que fizeram suas leituras e diversas contribuições, entrando em diálogo com este trabalho e promovendo um verdadeiro debate. À Andreia, companheira de lutas e querida amiga, cujo trabalho foi a primeira inspiração deste, um especial agradecimento pela interlocução constante, instigadora e generosa, ao longo dos anos de pesquisa.Agradeço à Prof. Maite Celada, por ter me apresentado a análise de discurso, pelos anos de convívio e pelo companheirismo que fomos construindo ao longo deles e que me deixa muito honrada.Às colegas e aos colegas de Espanhol Língua Adicional da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, por apoiarem o meu afastamento. Às amigas Bruna Macedo e Bruna Otani um especial agradecimento pelo suporte indispensável que me deram e sem o qual não teria sido possível concluir este trabalho.Às amigas e aos amigos, pela companhia, encorajamento, compreensão e afeto, ajudando a rebater as angústias e seguir firme. A muitxs de vocês, agradeço por terem tido tanta paciência com as minhas eternas consultas! Bruna e Michele, minhas amigasirmãs. Ana Paula, Laura, Rosângela, Anaxssuel, Cristiane, Bruna Otani, Henrique… A companhia distante da Carine. Muito obrigada! À minha família, agradeço em primeiro lugar o gosto pela música. Aos meus pais, a constante disponibilidade em me dar suporte em tudo o que for necessário. À minha mãe, um agradecimento especial pelo companheirismo nos piores momentos de 2018. Aos meus irmãos, o carinho e o encorajamento. A Carlos Francisco, especialmente pelos instigantes diálogos que sempre tivemos e sei que são uma das coisas que me trouxeram a esta pesquisa. Aos meus sobrinhos: ao Matheus, por ter entendido que o meu "trabalho de casa" de quatro anos era difícil de fazer, e à Sophia, por sempre me perguntar se eu "já tinha acabado".Ao Claudio, é difícil definir pelo que agradecer. O amor e o enorme companheirismo, a possibilidade de ter um refúgio e a ajuda incondicional de uma pessoa que estará ao seu lado até o final (e como você esteve…), oferecendo o ombro, botando a mão na massa, dando risadas. Muito obrigada, querido companheiro.Quando eu penso no Carnaval como resistência, é na seguinte perspect...