“…Essas situações podem gerar insatisfações, divergências de opinião, discussões e atritos entre as pessoas do seu convívio, em especial com o cônjuge que lida diretamente com a situação estressante e desafiadora (Jankowska et al, 2015). Diante disso, sentimentos como depressão, angústia, medo, solidão, fuga e rejeição ou superproteção da criança fazem parte do cotidiano desses pais (Vale et al, 2018). Ademais, o processo de prestação de cuidados, as habilidades dos cuidadores de prover suas próprias necessidades emocionais, pessoais, físicas, sociais e financeiras são seriamente comprometidas (Chiluba & Moyo, 2017).…”