The city of Wuhan, capital of China's Hubei province, was the scene of an outbreak of a new coronavirus called the SARS-CoV-2 by the World Health Organization (WHO). Gradually, several countries developed strategies to reduce community contamination, including social isolation and lockdown. The purpose of this study is carry out a systematic review of studies that assessed quality of life in social distance during pandemics. A high sensitivity search was carried out in the main scientific databases associated with quality of life (MEDLINE via PUBMED, Embase, Lilacs, Scielo, PsycoInfo, Pepsic, Scopus e Cochrane Library). The full-text versions were analyzed for methodological quality by two researchers independently and disagreement between reviewers was resolved by discussion or arbitration by the other researcher. Only cross-sectional studies that assessed health-related quality of life during SARS-CoV, MERS-CoV and SARS-CoV-2 outbreaks were included. Editorial, letter to the editor, point of view, case presentation or brief communication were excluded. 1072 studies were identified, of which 1067 were excluded following the PRISMA protocol, with 5 articles remaining at the end. Patients affected by SARS, MERS and COVID-19 had reduced quality of life and social distancing make it worse.
Esse estudo objetivou analisar as principais causas de mortalidade de idosos no estado do Pará, no período de janeiro de 2008 a agosto de 2019. Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, com dados de idosos com mais de 60 anos disponíveis no Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Sáude (SIH/SUS). Para análise de dados foi utilizado o programa BioEstat® 5.3. Verificou-se que no Brasil, 64,4% dos óbitos são de idosos. Na região norte, o estado do Pará apresenta o maior número de óbitos de idosos (57.083). No estado do Pará, as doenças do aparelho circulatório (15.837) são a principal causa de mortalidade de idosos, seguida das doenças do aparelho respiratório (12.683). Na análise por sexo; destacam-se como as principais causas de óbito as doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas no feminino (4,5%) e as doenças do aparelho digestivo no masculino (8,3%). Além disso, a faixa etária maior ou igual a 80 anos (35,3%) tem a maior frequência de óbitos no sexo feminino e a de 70 a 79 anos (36,5%) no sexo masculino. Em relação ao tempo total de permanência no Hospital, o sexo masculino possui maior número de dias (2.310.566) do que o feminino. Conclui-se que as doenças do aparelho circulatório e respiratório são as principais causa de mortalidade de idosos no estado do Pará, conforme observado em outras regiões do país.
O programa Hiperdia é fundamental para que se ocorra o rastreamento, prevenção e tratamento da Hipertensão Arterial e da Diabetes Mellitus no Brasil. Para isso, é utilizada uma ficha de cadastramento com dados do paciente assistido pelo programa que são enviados ao Ministério da Saúde. Contudo, percebe-se que algumas fichas não contêm dados preenchidos em sua totalidade dentro das Unidades Básicas de Saúde (UBS). Por isso, o objetivo deste estudo é analisar a incompletude das fichas do Hiperdia em UBs na cidade de Marabá-PA. Trata-se de um estudo observacional transversal, realizado em três UBSs. Foram analisadas 305 fichas cadastrais verificando seu índice de incompletude com o auxílio de um questionário online para coleta de dados. Em seguida, o programa EpiInfo foi utilizado para medir o grau de confiança e a tabulação dos dados foi feita no programa Microsoft Excel. A incompletude das categorias que compõem a ficha de cadastro recebeu critérios de classificação que variaram de “excelente” até “muito ruim”, sendo consideradas excelentes as categorias que possuíam menor índice de incompletude. Verificou-se que grande parte das categorias foram classificadas com “ruim” ou “muito ruim”. Tal resultado demonstra que o emprego do programa Hiperdia apresenta fragilidades na cidade de Marabá. Como consequência, a população da cidade que depende do programa acaba não tendo um acesso ideal à saúde, visto que o repasse incompleto dos seus dados ao Ministério da Saúde dificulta a criação de estratégias de saúde e diminui a oferta de medicamentos para os pacientes do município.
RESUMOCaracterizar o perfil de saúde da população ribeirinha presente no ecossistema da Amazônia Oriental, região metropolitana de Belém-PA. Foi feita a análise descritiva epidemiológica da população rural ribeirinha no Pará atendida pelo projeto Luzeiro no período de maio de 2018 a setembro de 2019, a partir das informações disponibilizados pela Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais Norte Brasileira. Desse modo, foram descritos 364 atendimentos, sendo 270 do sexo feminino com média de 37,74 anos e 94 do sexo masculino com média de 35,03 anos, obteve-se média de 36,45ºC de temperatura, 127 mmHg de pressão arterial sistólica e de 75 mmHg de diastólica, concluindo-se que o distanciamento físico de grandes centros urbanos não impede que as populações das comunidades ribeirinhas estejam sob riscos aumentados de
HIPERDIA é um programa do Ministério da Saúde que visa prevenir e tratar a Hipertensão Arterial e a Diabetes Mellitus. Nesse sentido, é importante compreender como o programa atua dentro de um território para que se possa entender o público que participa do HIPERDIA e em qual ambiente ele está inserido. Este trabalho tem por objetivo principal mapear os hipertensos e diabéticos participantes do HIPERDIA na cidade de Marabá-PA. Estudo transversal qualitativo realizado nas Unidades Básicas de Saúde de Marabá. Foram analisadas fichas de cadastramento do programa HIPERDIA utilizando teste Qui-quadrado e mapeamento no software QGIS. A amostra foi composta por 695 pacientes que em sua maioria eram mulheres, pardas e com ensino fundamental completo. Percebeu-se predomínio de sedentarismo e sobrepeso como fatores de riscos, enquanto a complicação mais comum foi o AVC. Sendo o núcleo da Velha Marabá o com maior número de cadastrados. É necessário que o programa HIPERDIA seja ampliado na cidade de Marabá, para que políticas de educação em saúde possam ser implementadas ainda mais no município.
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