O sistema pronominal sujeito e objeto na aquisição do portugues europeu e do portugues brasileiro

Estratégias de retomadas anafóricas: uma análise em produções escritas de brasileiros aprendizes de espanhol como L2

“…Ao observar os três gráficos, percebe-se que os índices com maiores quantidades de realização são os dados com objeto nulo. Muito provavelmente, isso se dê pelo fato da não disposição, já no momento de aquisição de nossa gramática, dos clíticos de terceira pessoa, como mostra Magalhães (2006), necessitando, por conseguinte, da intervenção da escola. Contudo, é importante ressaltar que o tempo em contato com o fenômeno é de fundamental importância e os informantes dos gráficos anteriores só tiveram, no máximo, um ano e meio de exposição.…”

Aspectos morfossintáticos em redações nota mil do Enem

“…Ao falar sobre realização (ou não) de elementos anafóricos, vem à tona a diferença existente entre o Português Brasileiro (PB) e o Português Europeu (PE). Alguns estudiosos, como Magalhães (2006) e Galves (2001), mostram que existem diferenças sintáticas entre o uso desses processos referenciais anafóricos. Vejamos alguns exemplos:…”

“…Em decorrência disso, a hipótese deste estudo é que, embora clíticos e orações relativas estejam em mudança linguística, como mostram Magalhães (2006) e Grolla (2000), devido à necessidade de utilização formal dessas construções da língua e do processo de monitoramento linguístico, parece-nos razoável assumir que alguns fenômenos conseguem ser mais recuperados pela escola.…”

“…Como o uso dos clíticos de terceira pessoa não faz mais parte dos estímulos linguísticos dispostos no período de aquisição, como mostra Magalhães (2006), é necessário um acompanhamento da escola para o aprendizado desses constituintes.…”

“…Cabe destacar que, nos estudos de cunho gerativista, diversas pesquisas, como Magalhães (2006), Mendonça (2004), Corrêa (1998) e Grolla (2000), têm discutido acerca dos clíticos -sobretudo os de terceira pessoa -e das orações relativas padrão -especialmente as preposicionais -, uma vez que estão inseridos nos fenômenos que apresentam processos de mudança linguística e, dessa forma, necessitam de uma interferência formal para uma realização mais frequente.…”