This paper argues in favor of a concord features valuing within the DP in terms of the Agree operation (Chomsky, 1999), with no recourse to any other mechanism. I show that Agree accounts for feature valuing both in the sentence level as well as in the DP, contrary to Chomskys (1999) suggestion that concord in DP should involve some other checking mechanism. KEY-WORDS: Valuing; Feature matching; Concord; Probe; Goal; Interpretable features; Uninterpretable features.
RESUMO:Este trabalho argumenta em favor da valoração dos traços de concordância dentro do DP em termos da operação Agree (Chomsky, 1999) sem a necessidade de estipular nenhum outro mecanismo para tanto. Mostro que Agree dá conta da valoração de traços tanto no nível da sentença quanto no nível do DP, contra a sugestão de Chomsky (1999) de que concordância no DP envolveria algum outro mecanismo de checagem.
Este é um estudo de caso, situado no campo dos estudos inatistas chomskyanos, que se propõe a realizar uma descrição do processo de aquisição das apontações pronominais pessoais em língua brasileira de sinais. Para tanto, situamos nossos resultados em paralelo aos de Hatzopoulou (2008) para língua grega de sinais, Petitto (1987) para a língua americana de sinais (ASL) e Magalhães (2006) para os pronomes em português, no que tange aos estágios apresentados no período de aquisição por essas línguas. Os dados analisados foram provenientes de produção espontânea de uma criança surda, filha de pais surdos, coletados longitudinalmente do período de um ano e sete meses a três anos e três meses de idade. Os dados foram transcritos e analisados por meio do software ELAN 5.1. Selecionamos para análise as apontações pronominais pessoais realizadas em posição argumental na sentença. Nossos resultados sugerem uma antecipação do início das produções pronominais pessoais em língua de sinais em relação ao português.
Este artigo objetiva discutir aspectos sintáticos da gramática do português brasileiro (PB), mais especificamente, o sujeito gramatical e o objeto direto, em dados de fala e de escrita, visando investigar até que ponto a “gramática” da escrita distancia-se da gramática da fala (KATO, 1999, 2005) Para tanto, serão analisados contextos declarativos finitos extraídos de narrações produzidas no Ensino Fundamental (II) de uma escola de Alagoas por alunos de classe média e de dados de produção oral espontânea produzidos por uma criança brasileira, monolíngue, como idade entre 2.0;0 e 3.5;0 anos. Durante a análise, foi adotada a teoria da Gramática Gerativa (cf. CHOMSKY, 1981; 1995; 1998) e os resultados obtidos mostram que há uma grande distância entre o conhecimento linguístico que a criança traz para a escola e o conhecimento linguístico que o falante demonstra após anos de aprendizado do PB na escola. Observamos, em dados de escrita, que os alunos preferem usar o sujeito pleno de 3ª pessoa do singular, enquanto a criança, em fase de aquisição, prefere usar o sujeito nulo para essa pessoa. Ademais, na posição objeto, os clíticos de 3ª pessoa são muito poucos na escrita, sendo inexistentes na fase da aquisição.
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