DOI: 10.47749/t/unicamp.2000.210085
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Aprendendo o sujeito nulo na escola

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“…Bezerra Jr. (2018) coletou 7 textos de graduandos de Maceió-AL, nos quais os informantes tinham de criar uma narrativa a partir de imagens, e obteve os seguintes resultados: Conforme observado, nem sempre os falantes nativos do PB dão preferência ao uso do clítico acusativo para realizar o objeto anafórico, como prevê a gramática tradicional. Como consequência, vê-se produções escritas repletas de formas que refletem o conhecimento da gramática que o aluno traz para a escola -sua Língua-I -e das regras que aprendem no processo de escolarização (MAGALHÃES, 2000).…”
Section: Clíticosunclassified
“…Bezerra Jr. (2018) coletou 7 textos de graduandos de Maceió-AL, nos quais os informantes tinham de criar uma narrativa a partir de imagens, e obteve os seguintes resultados: Conforme observado, nem sempre os falantes nativos do PB dão preferência ao uso do clítico acusativo para realizar o objeto anafórico, como prevê a gramática tradicional. Como consequência, vê-se produções escritas repletas de formas que refletem o conhecimento da gramática que o aluno traz para a escola -sua Língua-I -e das regras que aprendem no processo de escolarização (MAGALHÃES, 2000).…”
Section: Clíticosunclassified
“…Quando esse aluno chega ao ensino médio é o momento em que ele já deve apresentar, em seu acervo linguístico, o domínio das principais regras da variedade padrão. Magalhães (2000) atestou, em seu estudo sobre a aprendizagem do sujeito nulo na escola, que as crianças, mesmo pequenas, conseguem perceber que a gramática ensinada na sala de aula é diferente da que ela aprendeu em sua comunidade de fala, e esse fenômeno evidencia a distância entre ambas. Essa é mais uma evidência do que Faraco e outros estudiosos defendem, quando afirmam sobre as distâncias entre a língua falada no Brasil e a língua que ainda se estuda nos manuais normativos.…”
Section: Gramática Para Alunos Do Ensino Médio De Escolas Públicasunclassified