“…Alguns estudos (p. e., ARAUJO; CORREA; WOLTERS, 2016;WHITMARSH;WENTWORTH, 2012;CHUSMIR;KOBERG;MILLS, 1989;KIRCHMEYER, 1998;HERRBACH;MIG-NONAC, 2012) sugerem que, pelo fato de homens e mulheres serem criados de maneiras diferentes, suas experiências, valores e perspectivas em relação à carreira também podem ser diferenciados. Já outros autores (p. e., SCORZAFAVE; MENEZES- FILHO, 2001;FAVERO;HEATH, 2012;CHANLAT, 1995;WAETJEN;SCHUERGER;SCHUWARTZ, 1979) acreditam que a entrada maciça das mulheres no mercado de trabalho, a partir da década de 70, com a busca por maior qualificação profissional e o desafio das estruturas que limitavam sua capacidade, podem contribuir para a redução dessas diferenças de sexo.…”