“…No Brasil, há um número reduzido de aleirodídeos que são consideradas pragas, como Bemisia tabaci (Gennadius, 1889) (LOURENÇÃO et al, 2013, Trialeurodes vaporariorum (Westwood, 1856) (LOURENÇÃO et al, 2008 e Aleurocanthus woglumi Ashby, 1915(PENA et al, 2009. Eventualmente, outras espécies podem ocorrer em plantas cultivadas, em infestações esporádicas, como observado para Trialeurodes variabilis (Quaintance, 1900) em mamoeiro (FANCELLI et al, 2004) e Aleurothrixus aepim (Goeldi, 1886) em mandioca (ALONSO et al, 2012), entre os aleirodíneos. Ainda, entre os aleurodicíneos que ocorrem em espécies frutíferas, pode-se citar Aleurodicus cocois (Curtis, 1846), amplamente distribuído no Brasil, causando danos em cajueiro (CARVALHO et al, 1976), A. pseudugesii Martin, 2008, em coqueiro, em vários estados do nordeste brasileiro (OMENA et al, 2012), e Paraleyrodes bondari Peracchi, 1971, P. crateraformans (Bondar, 1922, Dialeurodes citrifolii (Morgan, 1893), Aleurothrixus fl occosus (Maskell 1896), Aleurotrachelus cruzi (Cassino, 1991), Aleurothrixus porteri (Quaintance & Baker, 1916), em citros, em diversas cidades nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro (CASSINO & NASCIMENTO, 1999).…”