2013
DOI: 10.12741/ebrasilis.v6i3.292
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Ocorrência da Cochonilha Negra Saissetia oleae (Olivier) (Hemiptera: Coccidae) em Oliveiras Olea europaea L. (Oleaceae) cv. Ascolano em Diamantina, Minas Gerais, Brasil

Abstract: Resumo. Plantas de oliveira Olea europaea L. (Oleaceae) foram introduzidas no município de Diamantina, Minas Gerais, Brasil devido ao potencial local para produzir azeitonas e azeite, fruto e processado com mercado mundial em expansão. O objetivo deste trabalho foi registrar, pela primeira vez, a presença da cochonilha negra, Saissetia oleae (Olivier) (Hemiptera: Coccidae), em oliveiras (cv. Ascolano) em Diamantina. O presente registro mostra que S. oleae precisa ser monitorada, quando da implantação de viveir… Show more

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“…Os insetos estavam presentes também em pecíolos, caules jovens (em crescimento primário) e caules adultos (em crescimento secundário) (Figura 1) em fase de viveiro. A praga S. oleae tem potencial para depauperar mudas de C. brasiliensis, muito utilizado na recuperação de áreas degradadas por mineração na Serra do Espinhaço, MG. Este inseto é também praga chave em regiões produtoras de oliveiras, cultivo que tem sido implantado no município de Diamantina na última década como alternativa econômica (Martins et al, 2012;Soares et al, 2013). A presença de duas plantas hospedeiras para S. oleae nesta região aumentam as possibilidades de ocorrência, estabelecimento e severidade da praga.…”
Section: Resultsunclassified
“…Os insetos estavam presentes também em pecíolos, caules jovens (em crescimento primário) e caules adultos (em crescimento secundário) (Figura 1) em fase de viveiro. A praga S. oleae tem potencial para depauperar mudas de C. brasiliensis, muito utilizado na recuperação de áreas degradadas por mineração na Serra do Espinhaço, MG. Este inseto é também praga chave em regiões produtoras de oliveiras, cultivo que tem sido implantado no município de Diamantina na última década como alternativa econômica (Martins et al, 2012;Soares et al, 2013). A presença de duas plantas hospedeiras para S. oleae nesta região aumentam as possibilidades de ocorrência, estabelecimento e severidade da praga.…”
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