“…Os insetos estavam presentes também em pecíolos, caules jovens (em crescimento primário) e caules adultos (em crescimento secundário) (Figura 1) em fase de viveiro. A praga S. oleae tem potencial para depauperar mudas de C. brasiliensis, muito utilizado na recuperação de áreas degradadas por mineração na Serra do Espinhaço, MG. Este inseto é também praga chave em regiões produtoras de oliveiras, cultivo que tem sido implantado no município de Diamantina na última década como alternativa econômica (Martins et al, 2012;Soares et al, 2013). A presença de duas plantas hospedeiras para S. oleae nesta região aumentam as possibilidades de ocorrência, estabelecimento e severidade da praga.…”