A produção de mudas de espécies frutíferas com qualidade é realizada em ambiente protegido que, em função das variações da temperatura do ar, necessita de irrigação frequente para manter a umidade no substrato. Desta forma, o trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar diferentes frequências de irrigação com a incorporação do polímero hidroabsorvente na produção de mudas de maracujazeiro-amarelo em dois tipos de substrato. As mudas foram produzidas em sacos de polietileno de 650 mL em casa de vegetação. Foi utilizado o esquema fatorial 2 x 2 x 3, distribuído no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e cinco plantas por parcela, sendo uma por recipiente. Os fatores estudados foram duas doses do polímero Hidroplan-EB®/HyB-M (0 e 3 g L-1); dois substratos (solo + esterco na proporção 3:1 (v/v) e Bioplant®); e três intervalos de reposição de água (irrigação diária, irrigação em dias alternados e irrigação a cada dois dias). Para analisar o efeito comparativo da incorporação do polímero aos substratos, a avaliação foi realizada quando as mudas emitiram a primeira gavinha, estágio ideal para o plantio no campo. A incorporação do polímero aos substratos proporcionou tamanho das mudas, que foi evidenciado a partir da maior produção de massa seca. Além disso, essas mudas, mesmo com menor frequência de irrigação, apresentaram tamanho semelhante às mudas que receberam irrigação diária e área foliar com maior capacidade de produção de massa seca. Assim, com a incorporação do polímero hidroabsorvente, a irrigação das mudas de maracujazeiro pode ser realizada com menor frequência, com intervalo de um dia em ambos os substratos. A formação das mudas de maracujazeiro-amarelo foi antecipada nos substratos que tiveram incorporação do polímero, alcançando tamanho adequado para o plantio no campo antes daquelas produzidas sem o polímero.
Olive tree has improved yield and production area in Brazil. However, little is known about the weeds impact on olive tree growth and nutrition. The study was carried out to evaluate the vegetative growth and nutrient contents in olive tree seedlings in competition with different weed species. The 2x5 factorial scheme was used, being the factors a combination of two olive cultivars (‘Arbequina’ and ‘Ascolano’) and four competing plant species, Brachiaria brizantha, Amaranthus retroflexus, Bidens pilosa, Cenchrus echinatus and one control treatment (without competition), distributed in a completely randomized design with four replications and the evaluations were carried out at 45 and 90 days after weed emergence. For each specie, the density of one competing plant per pot was established and the thinning was done immediately after weed emergence. The period of coexistence between olive cultivars and competing plants was 90 days after weed emergence. Weed competiton affectedolive seedlings growth, dry mass and nutrient accumulation.. ‘Ascolano’ was more tolerant to weed competition and A. retroflexus and B. pilosa were the species with the greater potential to competition with olive seedlings.
Resumo. Plantas de oliveira Olea europaea L. (Oleaceae) foram introduzidas no município de Diamantina, Minas Gerais, Brasil devido ao potencial local para produzir azeitonas e azeite, fruto e processado com mercado mundial em expansão. O objetivo deste trabalho foi registrar, pela primeira vez, a presença da cochonilha negra, Saissetia oleae (Olivier) (Hemiptera: Coccidae), em oliveiras (cv. Ascolano) em Diamantina. O presente registro mostra que S. oleae precisa ser monitorada, quando da implantação de viveiros de mudas e áreas de cultivo nesta região, por ter potencial para causar danos severos nas plantas e perdas na produção.Palavras-Chave: Fitófagos; Insetos; Ocorrência; Pragas. Occurrence of Black Scale Saissetia oleae (Oliver) (Hemiptera: Coccidae) in Olive Olea europaea L. (Oleaceae) cv. Ascolano in Diamantina, Minas Gerais State, BrazilAbstract. Olive plants Olea europaea L. (Oleaceae) were introduced in the Diamantina region, Minas Gerais State, Brazil mainly because it is a potential place to produce olives and olive oil, with growing global market. The aim of this study was to record the presence of black scale Saissetia oleae (Olivier) (Hemiptera: Coccidae) on olive (cv. Ascolano) in Diamantina. This record shows that S. oleae needs to be monitored when deploying nurseries and crop areas for its potential to cause severe damage in plants and production losses.
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