“…Nesse sentido, estudos de casos realizados junto a unidades do PSF no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia e Paraná aqui relatados, por essa ordem, vêm apontando problemas na organização do trabalho e na satisfação das expectativas da população (Estellita, 2006), mas também na qualificação das equipes, bem como desconforto no que se refere ao padrão de remuneração diferenciado entre as diferentes categorias de trabalhadores (Estellita, 2006, Cotta, Schott, Azeredto, Franceschini, Priore, Dias, 2006, Capozzolo, 2002, Carvalho, 2005, Rodrigues, Assis, 2005, Almeida, 2003, Uchimura, Lang, 2005.…”