“…Crianças com Transtorno do Espectro Autista têm características individuais, de acordo com seu grau e exposições ao tratamento, mas algo comum, na maioria das crianças com TEA, está relacionado a alimentação, comomenciona Carvalho et al (2012), a seletividade alimentar, recusa, e alergias, é comumente relatada por pais e cuidadores de pacientes com autismo. Assim, as intervenções dietéticas, visando qualidade de vida nessas crianças, podem ser trabalhadas por profissionais: terapeutas; fonoaudiólogos; psicólogos e nutricionistas.Estudos apontam que essa correlação intestino-cérebro, deve-se a uma pequena alteração na mucosa intestinal dessas crianças, que é mais permeável a certas proteínas, tais como: glúten e caseína, exposto também porFélix et al (2019), podese afirmar que a passagem dessas proteínas não degradadas por completo, direto para corrente sanguínea, chega ao sistema nervoso, causando alguns dos sintomas que caracterizam o TEA (PÓVOA; AYER;CALLEGARO, 2005).…”