On Maintenance of the Corpora Lutea of the Bovine With Lactogen

Smith, Vearl R.; McShan, W. H.; Casida, L. E.

doi:10.3168/jds.s0022-0302(57)94503-4

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“…ovine prolactin, or equine luteinizing hormone (LH) did not. The luteotropie effects of prolactin in the rat have been clearly demonstrated (5,11), but attempts to show that prolactin was luteotropic h~ guinea pigs (1, 31), rabbits (18,30), cattle (35,36), sheep (12,26), goats (10), swine (32), and monkeys (8) have been unsuccessful or unconvincing. Kilpatrick et al (18) presented evidence that LH is luteotropic in hypophysectomized rabbits.…”

mentioning

confidence: 99%

Luteotropic Properties of Luteinizing Hormone and Nature of Oxytocin Induced Luteal Inhibition in Cattle

Donaldson¹,

Hansel²,

Vleck³

1965

Journal of Dairy Science

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Luteotropic Properties of Luteinizing Hormone and Nature of Oxytocin Induced Luteal Inhibition in Cattle

Donaldson¹,

Hansel²,

Vleck³

1965

Journal of Dairy Science

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“…Although a luteolytic action of PRL was not supported in previous in vivo and in vitro studies in cattle SMITH;MCSHAN;CASIDA, 1957;HOFFMAN et al, 1974;, the luteolytic action of PGF2α on the CL is well known (MCCRACKEN; CUSTER; LAMSA, 1999). Previous studies established that sequential episodic PGF2α secretion is necessary for complete luteolysis in several species SIDIQUI;SCHRAMM et al, 1983).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 81%

“…Em ratos, após o fim da luteólise funcional, a PRL induz apoptose de células luteais, sendo necessária para completar a regressão estrutural do CL (BERNICHTEIN;TOURAINE; GOFFIN, 2010;KIYA et al, 1998). Em suínos, a PRL estimula a secreção de P4 em cultura de células luteais in vitro , 1957;HOFFMAN et al, 1974;. Entretanto, estudos in vitro identificaram um aumento da secreção de P4 após perfusão de PRL em ovários bovinos com CL e um papel vasoativo da PRL no tecido luteal (ERDMAN et al, 2007).…”

Section: Envolvimento Da Prolactina Na Reproduçãounclassified

“…In pigs, PRL stimulates P4 secretion by luteal cells in vitro . Prolactin perfusion of bovine ovaries increases the secretion of P4 in vitro , but no effect on P4 was observed in vivo (SMITH; MCSHAN;CASIDA, 1957;HOFFMAN et al, 1974;. The bovine CL has binding sites for PRL (POINDEXTER et al, 1979) and expression of PRL and PRL-receptor mRNA (SHIBAYA et al, 2006), suggesting that PRL may be involved in systemic and local regulation of the CL (THOMPSON et al, 2011).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Dinâmica hormonal durante o processo luteolítico nas espécies equina e bovina; com ênfase sobre o papel da prolactina

Pinaffi¹,

Silva²

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Primeiramente gostaria de agradecer a todos que me apoiaram durante o caminho percorrido desde o ingresso no curso de medicina veterinária até o momento. Em especial, meus pais Sônia e Wagner, pelo apoio e suporte em minhas decisões e companheirismo em todas as atividades, e minhas irmãs Flávia e Juliana, por sempre estarem presentes durante toda minha formação.Durante minha formação tive a sorte de ter oportunidades únicas ao lado de professores como a Profa. Dra. Eneiva Carla Carvalho Celeghini e Prof. Dr. Rubens Paes de Arruda, os quais contribuiram com o início de minha jornada pelas pesquisas. Foram grandes educadores, tanto pelos ensinamentos científicos como pela abertuda de oportunidades que alavancaram minha carreira.Nada disso seria possível sem as mãos do Prof. Dr. Luciano Andrade Silva, sempre me guiando ao conhecimento de ponta. Agradeço imensamente o convite em me orientar e me enviar à fonte de grande parte de seu conhecimento, ao laboratório do Dr. O. J. Ginther. As conquistas foram monumentais, e muito ainda está por vir.Como pessoa mais importante para a realização de todos estes trabalhos, devo um grande agradecimento ao Dr. O. J. Ginther. Seja pela recepção, atenção, paciência e devoção às pesquisas. Defendo que o Dr. Ginther é um ser humano a ser eternizado. Posso afirmar que cada parágrafo dessa dissertação teve o toque não de apenas um pesquisador apaixonado pela escrita, mas sim de um artista.Especialista nem análises hormonais, grande conhecedor de estatística e importante chefe de laboratório, devo um muitíssimo obrigado ao Dr. M. A. Beg. Sempre caminhando ao lado do Dr. Ginther, é responsável por todas as análises de dados prévias à redação dos trabalhos. Pude vivenciar e aprender muito com esses grandes cientistas e percebi que o conhecimento é ilimitado quando permanecemos em sua procura.Não posso esquecer-me de agradecer toda a equipe da Eutheria Foundation em Cross Plains, WI, USA; fazenda em que fiquei por um ano em trabalhos árduos rodeados de muitas descobertas. Tenho que agradecer primeiramente ao Guilherme Pugliesi, que fez parte do início de minhas pesquisas, seja no delineamento de experimentos, estatística e manejo com os animais, quanto pela grande amizade no período em que permaneceu na Eutheria Foundation. Agradeco aos demais colegas de trabalho e amigos que fizeram parte de minhas pesquisas como: Firdous Khan, Luis Felipe Duarte, Andrew Pritzl, Maria Belén, Vanda Santos, Hannan, Raies Mir, Hemanta Shrestha e Maria Hoffman.Por fim, devo um imenso agradecimento a meus familiares, os quais sempre me apoiaram e, mesmo distantes no período em que fiquei no exterior, mantiveram contato por conversas online naqueles almoços de familia num domingo. Meus pais, avós, tios, primos e irmãs sempre estarão acima de todas as conquistas. Por fim devo um especial agradecimento a todos amigos e amigas que estiveram comigo durante o mestrado, tanto aqui no Brasil quanto nos EUA. Evito citar nomes, pois são inúmeros para poucas páginas. Apesar de alguns estarem distantes no momento, sei qu...

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“…Although prolactin has been identified as the luteotrophic hormone in the rat, it is not luteotrophic in the sheep (Moore and NalbandoV;, cow (Smith et al, 1957) nor in the pig (Sammelwitz et al,, 1958;Duncan ^ al., 1961;du Mesnil du Buisson _et , 1964). Brinkley et (1964) found that hypophy seal blockade achieved by high daily doses of progesterone which began on the day of ovulation was unable to prevent the formation of morphologically normal corpora lutea.…”

Section: Luteal Functionmentioning

confidence: 99%

Luteal function and embryonic survival in swine

Schultz

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On Maintenance of the Corpora Lutea of the Bovine With Lactogen

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Luteotropic Properties of Luteinizing Hormone and Nature of Oxytocin Induced Luteal Inhibition in Cattle

Luteotropic Properties of Luteinizing Hormone and Nature of Oxytocin Induced Luteal Inhibition in Cattle

Dinâmica hormonal durante o processo luteolítico nas espécies equina e bovina; com ênfase sobre o papel da prolactina

Luteal function and embryonic survival in swine

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