“…Os estudos sobre DRT apresentaram problemas metodológicos importantes: utilização de diferentes definições de DRT; não-explicitação do critério de definição de resistência utilizado em ensaios (Goodwin et al, 1982;Kramlinger e Post, 1989); utilização de amostras insuficientes (De Montigny et al, 1983;Heninger et al, 1983;Cournoyer et al, 1984;Kantor et al, 1986;Zusky et al, 1988;Schopf et al, 1989;Kramlinger e Post, 1989;Dinan e Barry, 1989;Browne et al, 1990, Stein e Bernardt, 1993Baumann et al, 1996;Nierenberg et al, 2003;Maes et al, 1996;Moreno et al, 1997;Maes et al, 1999;Sokolski et al, 2004;Barbosa et al, 2003); realização de estudos não-controlados com placebo (Hoencamp, 1994;Fava et al, 1994Fava et al, e 2002Maes et al, 1999;Rybakowski et al, 1999;Corya et al, 2006); não-explicitação de inclusão (Maes et al, 1996;Maes et al, 1999;Sokolski et al, 2004), ou inclusão e análise em conjunto, de pacientes com história de episódio(s) de mania ou de hipomania (Heninger et al, 1983;Dinan e Barry, 1989;Schopf et al, 1989;Hoencamp et al, 1994;Katona et al, 1995;Baumann et al, 1996;Stein e Bernardt, 1993;Normann et al, 2002;Barbosa et al, 2003;Dubé et al, 2002a;…”