“…Como explanado anteriormente, a cirurgia laparoscópica vem sendo correlacionada a diminuição de ocorrência de intercorrências, como pneumonia e eventos cardíacos isquêmicos Outras complicações presentes no grupo de laparotomia são deiscência da ferida (VAKAYIL et al, 2019), mais internações em terapia intensiva, mais número de lesões renais agudas e maior síndrome do desconforto respiratório agudo (JAMAL et al, 2019), taxas altas de ventilação/reintubação prolongada (DAVENPORT et al, 2018), infecção torácica (SENGUPTA et al, 2020), maior risco de sangramento (14,6% versus 8%) e pneumonia (8,7% versus 4,5%) (JAYARAMAN et al, 2021). Acerca de operações laparoscópicas minimamente invasivas, em comparação com laparotomia possuem menor ocorrência de complicações, porém a falha na sutura acontece de forma similar (PANIN et al, 2021) ou até mesmo com maior frequência, pela deiscência da sutura (TULINSKÝ et al, 2022). Há explanações quanto a ocorrência de pneumotórax pela técnica laparoscópica de omentopexia com oito suturas (YOON et al, 2019).…”