No contexto desse trabalho, quero começar agradecendo ao meu orientador, Felix Hernandez, que durante a longa convivência desde as iniciações científicas e o mestrado, até o doutorado que se encerra, esteve sempre acessível a discussões, ao auxílio no laboratório, e a conselhos importantes para meu desenvolvimento acadêmico. Agradeço a ele também por esse projeto e por sua confiança em mim para executá-lo. Minha gratidão também se estende a Daniel Matos que, mesmo nos momentos mais difíceis da pandemia, acompanhou todas as etapas desse projeto, das soluções dos (vários) desafios de implementação no laboratório às interpretações dos resultados obtidos, sempre encontrando um livro ou artigo útil. Agradeço também a Flávio Moraes, cujos auxílios cruciais com o sistema laser foram determinantes para o êxito da montagem experimental.Antes de prosseguir, é impossível não destacar o fato desse trabalho ter sido realizado durante os quatro piores anos recentes em um contexto político-social-econômico-sanitário brasileiro. Em meio ao caos da pandemia, realizar um trabalho experimental só foi possível graças às trabalhadoras e trabalhadores essenciais, da limpeza à segurança, que mantiveram o funcionamento da Universidade. A elas e eles o meu reconhecimento, e também a todes profissionais da saúde que dedicaram suas vidas ao combate da pandemia. Sobrevivemos. E esse trabalho também sobreviveu. Por isso, agradeço também a Eder Magri pelas terapias que sempre me ajudam. Por fim, minha gratidão a todes que lutaram e lutam pela ciência brasileira, e minha esperança que, num futuro imediato, alunes de mestrado e doutorado não precisem dividir seu amor e dedicação à pesquisa com tantas incertezas.