“…Alguns pesquisadores vêm intensificando a trilhar esse caminho (PENTLAND & HAEREM, 2015;PENTLAND & RUETER, 1994;CHOEN et al, 1996;PETLAND & FELDMAN, 2005;CHOEN, 2007;HAYES et al, 2011;PENTLAND et al, 2011;BAPUJI et al, 2012, CACCIATORI, 2012, MILLER et al, 2012PENTLAND et al, 2012;DIONYSIOU & TSOUKAS, 2013;PENTLAND & HAEREM, 2015;BERTELS et al, 2016), e analisaram os padrões de ação como uma rede de narrativas, inseridas num contexto sociomaterial para verificarem o comportamento dos indivíduos no processo de tomada de decisões, sistemas de memória transitiva e mudança organizacional, e identificarem a influência dos aspectos da consciência versus inconsciência, heurísticas das práticas, que podem contribuir para a variação dos padrões de ação. Buscaram, assim, poder fundamentar ainda mais pesquisas empíricas sobre o tema, com o objetivo de analisar as rotinas com profundidade, no entendimento das nuances que dão origem aos elementos intervenientes das práticas dos indivíduos nas organizações.…”